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Notícias / Picante

Sem eira nem beira

Da Redação

 
A crise entre petistas e peemedebistas começou em 2014, quando foi lançada a candidatura do ex-vereador Lúdio Cabral ao governo de Mato Grosso, dando suporte estadual à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). O ex-juiz federal Julier Sebastião, então no PMDB, foi "patrolado" por defensores de Lúdio e muitos peemedebistas não gostaram. A relação entre os dois partidos se agravou de vez quando o então governador Silval Barbosa (PMDB) e seu grupo não injetaram o volume de dinheiro supostamente prometido para a campanha de Cabral. O clima ficou ainda mais tenso quando a Executiva do PT respaldou a posição de Lúdio em cobrar lealdade de Barbosa e do senador Blairo Maggi, publicamente. Desde as trocas de farpas de 2014, os partidos ligados a Dilma Roussef em Mato Grosso esfriaram a relação política e poucos contatos foram mantidos entre ambos, nos últimos tempos. Contudo, vale resgatar que, quando Silval foi governador, o PT comandou de forma vertical – com "porteira fechada" – a Secretaria de Estado de Educação (Seduc). Mas vão ter que se engolir, porque as alianças mútuas são as únicas que ‘sobram’ de fato para PMDB e PT, nas maiores cidade de Mato Grosso.  E o pior é  que muitos  líderes não dão sinais de que sejam favoráveis à nova reaproximação do PMDB com o PT. E vice-versa. 
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