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"Não dou desculpas e nunca vou fugir de um desafio", diz Conor após revés
Globo Esporte
Um Conor McGregor humilde e emotivo compareceu à coletiva de imprensa pós-luta, depois de ser derrotado por Nate Diaz na luta principal do UFC 196.
De cabeça erguida, o campeão peso-pena do Ultimate, que subiu duas categorias de peso para o duelo deste sábado, admitiu que deve voltar a defender seu cinturão, em vez de se aventurar em superlutas, mas também garantiu que não desistirá do sonho de se tornar o primeiro campeão da organização a conquistar, simultaneamente, dois títulos em divisões de peso diferentes.
- Esse é um comprimido amargo de se engolir. Eu tentei, fui para cima, e não lidei com a energia. Na minha divisão, meus adversários desmontam com esses socos, e Nate absorveu bem esses golpes, então tenho que reconhecer que, com mais peso, tenho que ser mais eficiente com minha energia, não posso tentar nocautear usando golpes secos. Tiro o chapéu para Nate, acho que a envergadura foi um fator, minha mão direita não estava alcançando sempre, nem meu chute rodado. Foi puramente uma disputa de energia. Mas eu nunca vou fugir de um desafio. Tinha chance de desistir e esperar, mas eu vim lutar. Este é o ramo das lutas. Não dou desculpas, hoje estou de coração partido, mas amanhã vou juntar meus pedaços e vou voltar - declarou.
Apesar de ter aceitado a troca de adversário e de divisão de peso com pouco tempo de antecedência, Conor garantiu que não se arrependeu de sua aventura entre os meio-médios, categoria pela qual ele já competiu no passado.
- Não tenho arrependimento algum. Quando o Dos Anjos saiu e o Nate entrou, eu estava me divertindo que iria enfrentar o Nate. Eu me diverti, foi uma luta divertida lá dentro. Ele ficou lá, provocou, nós trocamos palavrões e foi uma luta divertida. Só gostaria de ter sido mais eficiente e de não ter perdido no final do segundo round, mas é isso...vivendo e aprendendo. Fui pego no queixo e vou seguir em frente. Vou aprender com o erro.
Questionado se a quebra de sua invencibilidade em 15 lutas altera os planos de integrar o card do UFC 200, marcado para julho, o irlandês disse que precisa de um tempo para decidir:
- Eu não parei em muito tempo, tive dois anos muito doidos. Mas ainda estou aproveitando. Sinto que UFC 200 ainda é o que vem em seguida para mim, mas estou de coração partido. Vamos ver o que vai acontecer daqui para frente - finalizou.
De cabeça erguida, o campeão peso-pena do Ultimate, que subiu duas categorias de peso para o duelo deste sábado, admitiu que deve voltar a defender seu cinturão, em vez de se aventurar em superlutas, mas também garantiu que não desistirá do sonho de se tornar o primeiro campeão da organização a conquistar, simultaneamente, dois títulos em divisões de peso diferentes.
- Esse é um comprimido amargo de se engolir. Eu tentei, fui para cima, e não lidei com a energia. Na minha divisão, meus adversários desmontam com esses socos, e Nate absorveu bem esses golpes, então tenho que reconhecer que, com mais peso, tenho que ser mais eficiente com minha energia, não posso tentar nocautear usando golpes secos. Tiro o chapéu para Nate, acho que a envergadura foi um fator, minha mão direita não estava alcançando sempre, nem meu chute rodado. Foi puramente uma disputa de energia. Mas eu nunca vou fugir de um desafio. Tinha chance de desistir e esperar, mas eu vim lutar. Este é o ramo das lutas. Não dou desculpas, hoje estou de coração partido, mas amanhã vou juntar meus pedaços e vou voltar - declarou.
Apesar de ter aceitado a troca de adversário e de divisão de peso com pouco tempo de antecedência, Conor garantiu que não se arrependeu de sua aventura entre os meio-médios, categoria pela qual ele já competiu no passado.
- Não tenho arrependimento algum. Quando o Dos Anjos saiu e o Nate entrou, eu estava me divertindo que iria enfrentar o Nate. Eu me diverti, foi uma luta divertida lá dentro. Ele ficou lá, provocou, nós trocamos palavrões e foi uma luta divertida. Só gostaria de ter sido mais eficiente e de não ter perdido no final do segundo round, mas é isso...vivendo e aprendendo. Fui pego no queixo e vou seguir em frente. Vou aprender com o erro.
Questionado se a quebra de sua invencibilidade em 15 lutas altera os planos de integrar o card do UFC 200, marcado para julho, o irlandês disse que precisa de um tempo para decidir:
- Eu não parei em muito tempo, tive dois anos muito doidos. Mas ainda estou aproveitando. Sinto que UFC 200 ainda é o que vem em seguida para mim, mas estou de coração partido. Vamos ver o que vai acontecer daqui para frente - finalizou.