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Notícias / Picante

Fazer a diferença

Da Redação

É indiscutível e lastimável que as alianças e coligações partidárias nascem e morrem a cada dois anos, no Brasil e, em Mato Grosso, o quadro não se apresenta diferente. Antes do final da década de 1990, ao menos, existia uma referência. Acreditava-se que certo candidato de determinado partido estava concretamente ligado ao seu eleitorado por uma forma de pensamento comum. E a movimentação das possíveis coligações para a disputa das prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande demonstra que, hoje, os interesses são visualizados através de uma perspectiva curta e individualista. De certa forma, o veto do governador Pedro Taques (PSDB) às alianças com PMDB e PT está correta, porque, afinal de contas, ninguém mais sabe quem está aonde no mapa político brasileiro. Taques deseja que o eleitorado identifique corretamente quem é quem. E, de certa forma, alguns são contrários e isso é lamentável, porque são pessoas que tratam o ato de se filiar a um partido parece um mero passo para o lançamento de uma candidatura.
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