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Notícias / Brasil

Manifestantes pró-impeachment acampam na Paulista

G1

Manifestantes a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff permanecem acampados desde a noite de sexta-feira (18) em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista, na manhã deste sábado (19). Eles retornaram ao local após terem sido retirados em uma ação da Tropa de Choque na manhã de sexta devido a um protesto a favor da democracia realizado à tarde.

Segundo a Polícia Militar, são cerca de 15 barracas que estão na calçada, próximo à estação de metrô Trianon-Masp. Eles estão acampados desde o término do protesto a favor da democracia e do governo Dilma Rousseff. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi nomeado ministro da Casa Civil por Dilma, foi ao ato.
 

Manifestantes a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff permanecem acampados desde a noite de sexta-feira (18) em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista, na manhã deste sábado (19). Eles retornaram ao local após terem sido retirados em uma ação da Tropa de Choque na manhã de sexta devido a um protesto a favor da democracia realizado à tarde.

Segundo a Polícia Militar, são cerca de 15 barracas que estão na calçada, próximo à estação de metrô Trianon-Masp. Eles estão acampados desde o término do protesto a favor da democracia e do governo Dilma Rousseff. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi nomeado ministro da Casa Civil por Dilma, foi ao ato.
 Ato pró-governo

Já no ato a favor da democracia, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em discurso que voltou ao governo não para brigar, mas para ajudar a presidente Dilma Rousseff a fazer o que tem que ser feito no Brasil. "Eu entrei pra ajudar a presidenta Dilma, porque precisamos restabeler a paz e a esperança e provar que esse país é maior que qualquer coisa no planeta terra", disse Lula.

Ele afirmou ainda que "tem gente que prega a violência contra nós 24 horas por dia" e que "não existe espaço para ódio nesse país."

A CUT, uma das organizadoras do ato em defesa democracia, estimou o público em 380 mil pessoas na Paulista no início da noite.  A PM afirmou que o protesto reuniu 80 mil pessoas. Segundo o Datafolha, foram 95 mil participantes na manifestação.

 
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