Se ficar o bicho pega e se correr o bicho come. O adágio popular retrata fielmente o cenário que os cuiabanos vivenciam quando se trata do VLT, obra que já consumiu a quantia de R$ 1 bilhão e necessita de pelo menos mais R$ 600 milhões para ser concluída.  Dados do mais recente relatório de consultoria apresentado pelo governo do Estado revela que a  procura pelo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá e Várzea Grande deverá ficar estagnada por ao menos, 35 anos. O modal terá um crescimento 10 vezes menor do que a procura por ônibus municipais e intermunicipais no mesmo período, nas duas cidades por onde passarão os trilhos do VLT.