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Por um fio? Vivendo as últimas horas? Afinal, qual é o real estado de saúde de Michael Schumacher?

Grande Prêmio

O quadro de saúde de Michael Schumacher está, mais do que nunca, deixando os fãs de automobilismo preocupados. Depois de longos meses com poucas – ou praticamente nenhuma – notícias sobre a recuperação após o acidente de esqui em 2013, pessoas próximas do heptacampeão já não conseguem mais esconder o pessimismo ao abordar o futuro de Schumi.

Mas onde começou essa espiral negativa? Bem, o site ‘News Every Day’ divulgou, no fim de abril, a informação de que apenas um milagre salvaria Schumacher. A publicação, desconhecida do grande público, traz uma neurocirurgiã próxima da família dando informações duras: “O progresso é dolorosamente lento. Não já milagre no horizonte”.

A notícia, todavia, passou alguns dias sem causar impacto no resto do noticiário. Mas foi só a imprensa espanhola repercutir a curta declaração para que o mundo voltasse a prestar toda atenção em Schumacher. O mundo passou a ver o heptacampeão como um homem em seus últimos dias, com “poucas horas de vida” – como foi declarado pela neurocirurgiã citada.


As informações, claro, não são oficiais. Se formos depender da porta-voz Sabine Kehm, a última notícia sobre o quadro de saúde é de dezembro de 2015, quando Kehm descartou melhoras significativas no quadro de saúde do heptacampeão. Além disso, todas as declarações da fiel escuderia apontam para um processo de recuperação muito duro.

No meio disso tudo, as mais recentes declarações de Jean Todt parecem apontar para o óbvio: Schumacher está “na batalha mais importante da vida”. O francês, um dos poucos com carta branca da família para fazer visitas, não entra em detalhes, mas não parece estar cheio de otimismo.

Bem, não dá para culpar aqueles que não se mantem otimista. A falta de motivos para tal é clara.
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