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Notícias / Picante

Instrumento do crime

Da Redação

 
A ordem para atear fogos em ônibus, atacar policiais e provocar terror nas ruas de Cuiabá e Várzea Grande, na noite desta sexta-feira (10), sem dúvida, partiu de dentro dos presídios, já que existem celulares em fartura, no sistema prisional. Não se sabe como tantos aparelhos vão parar dentro dos centros de custódias e penitenciárias, mas é certo que chegam diariamente e são utilizados com naturalidade, no cotidiano da vida carcerária. É improvável que os celulares cheguem por trás das grades de Mato Grosso sem a conivência de alguns (poucos, é verdade). Não se trata de fazer juízo de valor, mas, sim, de raciocínio lógico. Afinal de contas, celulares não têm asas. 
 
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