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Maluf diz que base governista foi firme e destaca volta dos debates à Assembleia
Da Redação - Jardel P. Arruda
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Guilherme Maluf (PSDB), afirmou nesta terça-feira (05) que a base governista atuou de forma firme e corajosa durante todo o processo de votação da Reposição Geral Anual (RGA) dos servidores do Executivo, sendo fundamental para a melhoria da proposta original dentro das possibilidades financeiras reais do Estado. A declaração vem um dia após o governador Pedro Taques (PSDB) ter afirmado que a base não pode ser “gelatinosa”.
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‘Base não pode ser gelatinosa, tem que ser firme’, diz Taques sobre perda de deputados aliados
“A base foi muito firme, coerente, e garantiu ao Executivo a maioria na votação da RGA. É preciso destacar que alguns deputados, independente de ser situação ou oposição, tiveram suas particularidades respeitadas, sendo inclusive liberador para votar de forma contrária à proposta do governo. Isso é democracia. Enfatizo também a coragem dos parlamentares nesse que foi sem dúvida um dos momentos mais marcantes dos últimos 20 anos desta Assembleia Legislativa. Os deputados ficaram expostos, pressionados, porém não fugiram ao embate e votaram de forma consciente. O parlamento voltou a ser parlamento, realizando uma interlocução positiva com os segmentos sociais e isso é um sinal de amadurecimento desta Casa de Leis”, pontuou Maluf.
Para Guilherme Maluf, o episódio marca definitivamente a ALMT como espaço aberto aos principais debates de interesse da sociedade, ‘caixa de ressonância’ das demandas e anseios da população mato-grossense. Ele ainda elogiou a postura da oposição durante todo o processo de discussão da matéria na ALMT. Segundo ele, a oposição teve papel decisivo na busca de uma solução para a crise da RGA, mantendo um importante canal de entendimento com o Fórum Sindical.
“Quero parabenizar a oposição também, que ajudou a manter aberto durante todo esse tempo o diálogo entre sindicalistas, a Assembleia e o Governo, sempre buscando uma solução justa para os servidores e possível diante da realidade financeira atual, apressando a volta ao trabalho”, disse Maluf.
Na segunda-feira (4), o governador observou que a base tem que ter firmeza e não pode ser “gelatinosa”. “Eu preciso ter uma base. Mas essa base não pode ser gelatinosa; tem que ser uma base firme, para que eu possa fazer as mudanças que o eleitor permitiu que eu conduzisse nesse momento histórico”, afirmou Pedro Taques à imprensa, na tarde desta segunda-feira (4), após o lançamento da Caravana da Transformação.
Porém, em seguida, ao ser questionado se considerava sua base aliada gelatinosa, Taques negou. “Penso que não. É uma base firme e bem conduzida pelo deputado Wilson Santos, nosso líder na Assembleia. De 24 deputados, temos apoio de 21. Eu não quero ser ditador, quero ser governador”, disse.
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Para Guilherme Maluf, o episódio marca definitivamente a ALMT como espaço aberto aos principais debates de interesse da sociedade, ‘caixa de ressonância’ das demandas e anseios da população mato-grossense. Ele ainda elogiou a postura da oposição durante todo o processo de discussão da matéria na ALMT. Segundo ele, a oposição teve papel decisivo na busca de uma solução para a crise da RGA, mantendo um importante canal de entendimento com o Fórum Sindical.
“Quero parabenizar a oposição também, que ajudou a manter aberto durante todo esse tempo o diálogo entre sindicalistas, a Assembleia e o Governo, sempre buscando uma solução justa para os servidores e possível diante da realidade financeira atual, apressando a volta ao trabalho”, disse Maluf.
Na segunda-feira (4), o governador observou que a base tem que ter firmeza e não pode ser “gelatinosa”. “Eu preciso ter uma base. Mas essa base não pode ser gelatinosa; tem que ser uma base firme, para que eu possa fazer as mudanças que o eleitor permitiu que eu conduzisse nesse momento histórico”, afirmou Pedro Taques à imprensa, na tarde desta segunda-feira (4), após o lançamento da Caravana da Transformação.
Porém, em seguida, ao ser questionado se considerava sua base aliada gelatinosa, Taques negou. “Penso que não. É uma base firme e bem conduzida pelo deputado Wilson Santos, nosso líder na Assembleia. De 24 deputados, temos apoio de 21. Eu não quero ser ditador, quero ser governador”, disse.