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Notícias / Picante

​Dia do “não fico” II

Da Redação

Eduardo Cunha, obviamente, não renunciou a presidência da Câmara pensando em ajudar o país – ou o parlamento - a superar crise atual. A estratégia é para salvar tão somente a própria pele. Deve tentar emplacar um aliado na cadeira que era sua para se livrar da cassação e com o gesto ainda tira um pouco os holofotes de sua cabeça. A coluna pede desculpas aos livros de história pela relação feita com o “Dia do fico”, que mudou profundamente os rumos do país; é que a comparação pareceu irresistível. Cunha merecerá, sem dúvidas, um espaço mais inglório nos anais da Nação. Mas por enquanto, essa derrota momentânea, já merece ser comemorada. O problema é que ainda estão rolando os dados.
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