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Jaime afirma que Lucimar Campos tem 90% de chances disputar reeleição com apoio de Pedro Taques

Da Reportagem Local - Ronaldo Pacheco

Embora haja forte resistência dos filhos, a prefeita Lucimar Sacre de Campos (DEM) tem 90% de chances de disputar a reeleição, no pleito de outubro deste ano, com apoio do governador José Pedro Taques (PSDB) e outros pesos-pesados da vida pública de Mato Grosso. A projeção partiu do ex-governador e ex-senador Jaime Campos (DEM), ao revelar que existem pelo menos seis partidos confirmados e conversações avançadas com mais “seis ou sete” para compor o arco de alianças.

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Jaime passou toda a manhã da última sexta-feira (22) com Pedro Taques e outros aliados, quando inaugurou obras: a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Ipase, a ala Infantil do Hospital e Pronto Socorro Municipal e o recapeamento do primeiro trecho da Avenida da FEB. Por impedimento da Lei Eleitoral, Lucimar não compareceu aos eventos. A parceria de Jaime com Taques se iniciou em 2014, na campanha vitoriosa para o governo de Mato Grosso.
 
“Tivemos quatro filhos. Um Deus levou [Jaime Campos Júnior]. Os outros três são maiores de idade: Michele, 37 anos; Dudu, 35, e Gisele, 34. E minha neta de 21 anos. Eles entendem que nossa família já deu sua contribuição para Várzea Grande”, revelou Jaime.
 
“Mas o nosso partido [o DEM]  e diversos segmentos da sociedade reconhecem a qualidade da gestão que a prefeita Lucimar realiza. E esses desejam vê-la reeleita”, ponderou o ex-governador.  Ele lembrou que o ex-vereador Gonçalo Almeida, então pré-candidato a prefeito, recuou para anunciar apoio para Lucimar.
 
“Vamos buscar contatos com possíveis aliados. Já existem seis e conversa com mais seis ou sete. O doutor Paulo Taques [secretário de Articulação Política] anunciou o apoio do governador Pedro Taques para Lucimar Campos, mesmo que o PSDB tenha candidato à Prefeitura de Várzea Grande”, destacou ele.
 
“Política é como a nuvem: muda no dia. Vamos conversar até o dia da convenção, que já marcada para o dia 5, após esses contatos”, justificou ele. Jaime disse que o vice deve sair dos partidos aliados.
 
“Não tem nome para vice, porque não está esgotada a nossa capacidade de diálogo para uma boa composição política. Queremos pessoas que têm compromisso com Várzea Grande. E que trabalhem  para o bem de Várzea Grande, porque não permitiremos transformar coligação partidária como balcão de negócios, para misturar o público com o privado, no futuro”, sintetizou Jaime Campos.
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