Notícias / Política MT
Mendes contém rebelião de candidatos a vereador do PSB e Leonardo de Oliveira assume coordenação
Da Redação - Ronaldo Pacheco
Horas depois dos candidatos do PSB à Câmara de Cuiabá darem início a uma rebelião e ameaçarem deixar a campanha do deputado Wilson Santos (PSDB) para a Prefeitura de Cuiabá, o prefeito Mauro Mendes (PSB) entrou em ação e reverteu o quadro. “Estarei à frente do interesse dos senhores e é como se eu fosse o candidato”, disse ele, em reunião com os candidatos a vereador, na noite desta segunda-feira (8).
A reportagem do Olhar Direto apurou que Mendes e o governador José Pedro Taques (PSDB) teriam influenciado, também, na permanência do PPS de Cuiabá na coligação Dante de Oliveira. Os presidentes regionais do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra; e do PPS, prefeito Percival Muniz, de Rondonópolis, queriam que o Partido Popular Socialista estivesse na aliança pró Emanuel Pinheiro.
Leia mais:
- Mauro Mendes desiste de candidatura à reeleição para a Prefeitura de Cuiabá
- Desistência de Mauro Mendes zera cenário e transforma disputa por Cuiabá em “loteria”
Mendes se comprometeu em ser o coordenador geral das candidaturas a vereador do PSB. E, de quebra, ele escalou o vereador Leonardo de Oliveira (PSB), candidato a vice-prefeito, como o coordenador executivo da chapa proporcional do Partido Socialista Brasileira, que conta com 36 candidatos.
Atualmente, o PSB possui quatro cadeiras no Palácio Pascoal Moreira Cabral: Faissal Calil Filho, vice-presidente da Câmara e que não disputa a reeleição; Onofre Júnior, Adilson da Levante e Leonardo de Oliveira. Onofre também faz parte da atual Mesa Diretora: é o segundo secretário.
Até quando Mauro Mendes ainda era pré-candidato à reeleição, o presidente da Executiva Municipal, secretário Suelme Evangelista Fernandes, de Estado de Agricultura Familiar, fazia projeção do PSB era eleger pelo menos quatro vereadores, com possibilidade de abrir até mesmo uma quinta vaga.
Com a desistência do prefeito, a chapa proporcional ficou acéfala e alguns candidatos estavam prestes a desistir da disputa, porque nomes considerados “puxadores de voto”, como Faissal Calil e Leonardo de Oliveira, simplesmente estão fora.
Faissal não é candidato e Leonardo foi deslocado para a chapa majoritária, como vice. Internamente, existe o temor de não fazer sequer três vereadores, na chapa do PSB.
A reportagem do Olhar Direto apurou que Mendes e o governador José Pedro Taques (PSDB) teriam influenciado, também, na permanência do PPS de Cuiabá na coligação Dante de Oliveira. Os presidentes regionais do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra; e do PPS, prefeito Percival Muniz, de Rondonópolis, queriam que o Partido Popular Socialista estivesse na aliança pró Emanuel Pinheiro.
Leia mais:
- Mauro Mendes desiste de candidatura à reeleição para a Prefeitura de Cuiabá
- Desistência de Mauro Mendes zera cenário e transforma disputa por Cuiabá em “loteria”
Mendes se comprometeu em ser o coordenador geral das candidaturas a vereador do PSB. E, de quebra, ele escalou o vereador Leonardo de Oliveira (PSB), candidato a vice-prefeito, como o coordenador executivo da chapa proporcional do Partido Socialista Brasileira, que conta com 36 candidatos.
Atualmente, o PSB possui quatro cadeiras no Palácio Pascoal Moreira Cabral: Faissal Calil Filho, vice-presidente da Câmara e que não disputa a reeleição; Onofre Júnior, Adilson da Levante e Leonardo de Oliveira. Onofre também faz parte da atual Mesa Diretora: é o segundo secretário.
Até quando Mauro Mendes ainda era pré-candidato à reeleição, o presidente da Executiva Municipal, secretário Suelme Evangelista Fernandes, de Estado de Agricultura Familiar, fazia projeção do PSB era eleger pelo menos quatro vereadores, com possibilidade de abrir até mesmo uma quinta vaga.
Com a desistência do prefeito, a chapa proporcional ficou acéfala e alguns candidatos estavam prestes a desistir da disputa, porque nomes considerados “puxadores de voto”, como Faissal Calil e Leonardo de Oliveira, simplesmente estão fora.
Faissal não é candidato e Leonardo foi deslocado para a chapa majoritária, como vice. Internamente, existe o temor de não fazer sequer três vereadores, na chapa do PSB.