Notícias / Política MT
Governo anuncia que pagará em dia repasse de R$ 195 milhões aos poderes em setembro
Da Redação - Laíse Lucatelli
O governo estadual anunciou que vai pagar em dia a parcela do duodécimo do mês de setembro referente aos salários dos poderes e órgãos autônomos. O Gabinete de Comunicação (Gcom) divulgou que o repasse de R$ 195 milhões será feito até o dia 26 de setembro, para o Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, Ministério Público Estadual (MPE), Tribunal de Contas do Estado (TCE) e Defensoria Pública.
Leia mais:
Comissão terá poder para distribuir entre os poderes recursos que entrarem no caixa do governo
No total, o Poder Executivo acumula R$ 280 milhões em dívidas com os outros poderes, referentes a parcelas de julho e agosto. Essa dívida não tem previsão de ser quitada. Porém, uma comissão formada por representantes dos poderes e órgãos autônomos para acompanhar o fluxo de caixa do governo de Mato Grosso terá poder para dividir os recursos que entrarem, e assim tentar sanar a dívida gradativamente.
"Respeitando a autonomia e a independência dos poderes, colocamos em debate o futuro financeiro do nosso Estado. Eu sempre defendi que só iremos superar este momento de crise juntos. E é o que está acontecendo. Os demais poderes entenderam o momento, revisaram suas previsões financeiras para honrar a folha dos servidores públicos. No mês de setembro, já asseguramos o repasse aos poderes para que os salários continuem em dia", afirmou Pedro Taques, via Gcom.
Segundo o Gcom, a previsão da Secretaria de Fazenda (Sefaz) é que setembro seja o mês mais crítico para o Estado, em função da parcela de US$ 34 milhões a ser paga ao Bank of America à “venda” da dívida estadual feita pelo governo Silval Barbosa (PMDB). A estimativa do governo é que, com a variação cambial, a parcela ultrapasse R$ 100 milhões. O Gcom informou que a folha total do Poder Executivo deve ser de R$ 606,4 milhões.
"A conta não fecha. É isso que estamos mostrando desde o começo do ano. A conta da Copa do Mundo chegou, aumentando as despesas, no entanto, não entra dinheiro novo no caixa. Vamos manter as agendas em Brasília em busca da liberação do FEX, recurso que nos salvará dessa situação crítica. Continuamos buscando apoio de nossa bancada no Congresso Nacional e de outros governadores na mesma situação para cobrar da União uma solução", disse o governador.
Leia mais:
Comissão terá poder para distribuir entre os poderes recursos que entrarem no caixa do governo
No total, o Poder Executivo acumula R$ 280 milhões em dívidas com os outros poderes, referentes a parcelas de julho e agosto. Essa dívida não tem previsão de ser quitada. Porém, uma comissão formada por representantes dos poderes e órgãos autônomos para acompanhar o fluxo de caixa do governo de Mato Grosso terá poder para dividir os recursos que entrarem, e assim tentar sanar a dívida gradativamente.
"Respeitando a autonomia e a independência dos poderes, colocamos em debate o futuro financeiro do nosso Estado. Eu sempre defendi que só iremos superar este momento de crise juntos. E é o que está acontecendo. Os demais poderes entenderam o momento, revisaram suas previsões financeiras para honrar a folha dos servidores públicos. No mês de setembro, já asseguramos o repasse aos poderes para que os salários continuem em dia", afirmou Pedro Taques, via Gcom.
Segundo o Gcom, a previsão da Secretaria de Fazenda (Sefaz) é que setembro seja o mês mais crítico para o Estado, em função da parcela de US$ 34 milhões a ser paga ao Bank of America à “venda” da dívida estadual feita pelo governo Silval Barbosa (PMDB). A estimativa do governo é que, com a variação cambial, a parcela ultrapasse R$ 100 milhões. O Gcom informou que a folha total do Poder Executivo deve ser de R$ 606,4 milhões.
"A conta não fecha. É isso que estamos mostrando desde o começo do ano. A conta da Copa do Mundo chegou, aumentando as despesas, no entanto, não entra dinheiro novo no caixa. Vamos manter as agendas em Brasília em busca da liberação do FEX, recurso que nos salvará dessa situação crítica. Continuamos buscando apoio de nossa bancada no Congresso Nacional e de outros governadores na mesma situação para cobrar da União uma solução", disse o governador.