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Notícias / Cidades

Vistoria do TCE aponta falta de estoque em 'Farmácia de Alto Custo'

Da Redação - Viviane Petroli

A falta de estoque regulador para atender as demandas de medicamentos na Farmácia de Alto Custo em Mato Grosso foi classificada como preocupante por auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Estado. É o primeiro monitoramento realizado pelo órgão contemplando a unidade, dentro outros que já foram realizados para avaliar o cumprimento das metas determinadas pelo Termo de Ajustamento de Gestão (TAG) assinado pelo Governo do Estado com o TCE, em junho de 2015.
 
A Farmácia de Alto Custo da Secretaria de Estado de Saúde foi inspecionada na última semana por auditores da Secretaria de Controle Externo de Auditorias Operacionais do Tribunal de Contas de Mato Grosso. Este é o quarto monitoramento em áreas de saúde pública estadual realizado em consequência do TAG.

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De acordo com assessoria do órgão, foram avaliadas pelos auditores as condições estruturais da farmácia, os recursos humanos para atendimento dos usuários do SUS e o abastecimento de medicamentos. Também foi focado o abastecimento de remédios do componente especializado, incluindo os remédios de alto custo que são financiados com recursos do Estado e são indicados para várias doenças crônicas como osteoporose, lúpus, doença de Parkinson, Alzheimer e outras.
 
O ponto considerado preocupante foi quanto a Assistência Farmacêutica em razão da falta de estoque regulador para atender as demandas de medicamentos. Dentro do tópico assistência farmacêutica foi contemplada a Farmácia de Medicamentos Especializados, mais conhecida como Farmácia de Alto Custo, em Cuiabá.
 
"Estamos avaliando o abastecimento de medicamentos não só aqui na Farmácia de Alto Custo do Estado, mas também na Central de Distribuição de Medicamentos da Secretaria de Estado de Saúde", explicou o auditor de controle externo Luiz Eduardo Oliveira.
 
Estão sendo avaliados o cumprimento de 32 metas com prazo de 12 meses. O TAG foi apresentado pelo conselheiro presidente Antônio Joaquim como uma solução mediada visando solucionar problemas na área de saúde apontados em auditoria operacional realizada em 2014.
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