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DJ preso com R$ 320 mil em LSD se recusou a fornecer informações à Polícia
Da Redação - André Garcia Santana
Preso com mais de R$ 300 mil reais em adesivos de LSD, o DJ Marcos Vinicius de Souza Santos, 27, foi levado para o presídio Osvaldo Florentino Leite, Ferrugem, em Sinop (480 km de Cuiabá), após se recusar a prestar informações sobre a origem do entorpecente. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Sérgio Araújo, o acusado foi ouvido e o inquérito deverá ser concluído em até 30 dias. Agora, iniciam-se as investigações para descobrir como a droga chegou à cidade e quem mais estaria envolvido no tráfico.
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Neste período o criminoso, que é morador da cidade, ainda poderá ser chamado em audiência para novo interrogatório com os investigadores. Sua esposa, Ana Carline da Silva, 27, foi presa com ele, no sábado (17), após uma denúncia realizada na quinta-feira (15). “Vai ser um trabalho muito difícil, porque o traficante raramente entrega os fornecedores. Daremos início agora a este processo para tentar levantar mais informações, mas até o momento nenhum dos dois disse nada.”
O delegado, titular do Grupo Armado de Resposta Rápida da Delegacia Regional de Sinop (Garra), explica que, embora Marcos não tenha passagens pela polícia, a suspeita é de que esta não seja a primeira vez que o suspeito tenha se envolvido com tráfico. “É muito provável que ele já vendesse antes, ninguém começa no tráfico com mais de R$300 mil em LSD. Normalmente a pessoa vai cometendo o crime repetidas vezes até ser pega.”
Os mais de 6,4 mil adesivos de LSD e 38 comprimidos de êxtase presos com o casal seriam comercializados no sábado, durante o evento de música eletrônica “Under”, no qual DJ seria uma das atrações. O público alvo eram os freqüentadores de festas rave, realizadas pelos suspeitos na região. “O perfil do consumidor é de jovens que gostam desse tipo de festa. São pessoas de todas as classes sociais, não dá pra apontar uma só. Os jovens tem que ter cuidado com isso aí.”
Segundo a Polícia, eles promoviam as festas em que as drogas sintéticas eram comercializadas por cerca de R$50 reais. As folhas do produto foram encontrada em um livro com páginas cortadas e uma porção de maconha, durante buscas na residência do casal, no bairro Recanto dos Pássaros. Essa foi a maior apreensão desse tipo de entorpecente realizada em Sinop. Ambos foram autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
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O delegado, titular do Grupo Armado de Resposta Rápida da Delegacia Regional de Sinop (Garra), explica que, embora Marcos não tenha passagens pela polícia, a suspeita é de que esta não seja a primeira vez que o suspeito tenha se envolvido com tráfico. “É muito provável que ele já vendesse antes, ninguém começa no tráfico com mais de R$300 mil em LSD. Normalmente a pessoa vai cometendo o crime repetidas vezes até ser pega.”
Os mais de 6,4 mil adesivos de LSD e 38 comprimidos de êxtase presos com o casal seriam comercializados no sábado, durante o evento de música eletrônica “Under”, no qual DJ seria uma das atrações. O público alvo eram os freqüentadores de festas rave, realizadas pelos suspeitos na região. “O perfil do consumidor é de jovens que gostam desse tipo de festa. São pessoas de todas as classes sociais, não dá pra apontar uma só. Os jovens tem que ter cuidado com isso aí.”
Segundo a Polícia, eles promoviam as festas em que as drogas sintéticas eram comercializadas por cerca de R$50 reais. As folhas do produto foram encontrada em um livro com páginas cortadas e uma porção de maconha, durante buscas na residência do casal, no bairro Recanto dos Pássaros. Essa foi a maior apreensão desse tipo de entorpecente realizada em Sinop. Ambos foram autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.