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Taques compara metade do mandato com cinco anos de gestão Silval e diz que administração PT foi uma “desgraça”
Da Redação - Lucas Bólico
O governado Pedro Taques (PSDB) fez um balanço de sua gestão em entrevista concedida nesta semana ao Jornal do Meio Dia, na TV Record. Ele reclamou da crise econômica enfrentada pelo país e dos impactos em Mato Grosso, comparou números do seu mandato, que agora chega na metade, com os cinco anos da gestão Silval Barbosa (PMDB) e classificou a administração do Partido dos Trabalhadores no país como uma “desgraça”.
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De acordo com Taques, a crise econômica que o país enfrenta é uma consequência dos governos do PT e afeta diretamente o Palácio Paiaguás. “. Mato Grosso deixou de recebem em dois anos de repasses da união R$ 750 milhões. Isso significou menos saúde, menos segurança, menos saneamento. Porque a União tem obrigação de repassar recursos ao Estado e não repassou. Menos R$ 750 milhões. Só não repassou para Mato Grosso? Não. Não repassou para todos os estados, o que é a demonstração de que a crise é nacional, não é uma crise só do Estado de Mato Grosso”, argumentou.
O Governo do Estado enfrentou em 2016 a fúria de parte dos servidores públicos, que pleitearam o pagamento integral das perdas inflacionárias no salário. Taques fez um comparativo com outros estados que não concederam nada, ao contrário de Mato Grosso. “Imagine, 25 estados da federação não pagaram o Reajuste Geral Anual o famoso RGA. Dois estados pagaram. Em 2015 nós pagamos, Mato Grosso e Paraná. Em 2016 nós pagamos, Mato Grosso e Paraná. Isso mostra um diferencial”, alegou.
Taques destaca também que 21 estados estão com salários atrasados e em Mato Grosso os servidores estão com os subsídios em dia. “O Rio de Janeiro está parcelando o mês de novembro em sete parcelas e parou de pagar a sétima porque não tem dinheiro, não tem dinheiro para o décimo terceiro, não tem dinheiro para dezembro. Aqui em Mato Grosso nós pagamos o mês de novembro, pagamos o 13º de todos os servidores públicos e já temos a possibilidade de pagar os servidores o mês de dezembro dentro do prazo estabelecido na constituição”, exemplificou.
Comparação com Silval
O governador fez questão de comparar números de seus dois anos de mandato com os cinco da gestão Silval Barbosa. Ele destaca que já fez 1430 km de pavimentação em estradas enquanto o governo passado pavimentou 890 km. “Portanto aqui já existe um diferencial que tem que ser dito”.
Na saúde, Taques ressalta que em cinco anos Silval credenciou 57 UTIs no Estado. “Nós, em dois anos, 204 UTIs foram credenciadas. Isto mostra o inicio de uma transformação. Agora, se você me perguntar se eu estou satisfeito, eu não estou satisfeito, cabe ao governador resolver problemas, para isso que eu fui eleito, não cabe ao governador pedir paciência ao cidadão, não cabe ao governador dar desculpas ao cidadão, não me cabe isso. Cabe resolver os problemas e é isso que nós estamos buscando fazer, levando-se em conta o momento histórico que o Brasil vive”, finalizou.
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O Governo do Estado enfrentou em 2016 a fúria de parte dos servidores públicos, que pleitearam o pagamento integral das perdas inflacionárias no salário. Taques fez um comparativo com outros estados que não concederam nada, ao contrário de Mato Grosso. “Imagine, 25 estados da federação não pagaram o Reajuste Geral Anual o famoso RGA. Dois estados pagaram. Em 2015 nós pagamos, Mato Grosso e Paraná. Em 2016 nós pagamos, Mato Grosso e Paraná. Isso mostra um diferencial”, alegou.
Taques destaca também que 21 estados estão com salários atrasados e em Mato Grosso os servidores estão com os subsídios em dia. “O Rio de Janeiro está parcelando o mês de novembro em sete parcelas e parou de pagar a sétima porque não tem dinheiro, não tem dinheiro para o décimo terceiro, não tem dinheiro para dezembro. Aqui em Mato Grosso nós pagamos o mês de novembro, pagamos o 13º de todos os servidores públicos e já temos a possibilidade de pagar os servidores o mês de dezembro dentro do prazo estabelecido na constituição”, exemplificou.
Comparação com Silval
O governador fez questão de comparar números de seus dois anos de mandato com os cinco da gestão Silval Barbosa. Ele destaca que já fez 1430 km de pavimentação em estradas enquanto o governo passado pavimentou 890 km. “Portanto aqui já existe um diferencial que tem que ser dito”.
Na saúde, Taques ressalta que em cinco anos Silval credenciou 57 UTIs no Estado. “Nós, em dois anos, 204 UTIs foram credenciadas. Isto mostra o inicio de uma transformação. Agora, se você me perguntar se eu estou satisfeito, eu não estou satisfeito, cabe ao governador resolver problemas, para isso que eu fui eleito, não cabe ao governador pedir paciência ao cidadão, não cabe ao governador dar desculpas ao cidadão, não me cabe isso. Cabe resolver os problemas e é isso que nós estamos buscando fazer, levando-se em conta o momento histórico que o Brasil vive”, finalizou.