Notícias / Cidades
Quase 300 foram presos por roubar carros e mais de 2 mil veículos foram recuperados em 2016
Da Redação - Isabela Mercuri
Duzentas e noventa e cinco pessoas foram presas no ano de 2016 por roubarem e/ou furtarem veículos. Os números são da Polícia Judiciária Civil, que por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derrfva) prendeu 204 pessoas em flagrante e 91 em cumprimento de mandados de prisão.
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A partir das prisões, a polícia conseguiu, também, desarticular algumas quadrilhas. “Dessas prisões foi possível tirar de circulação grande quadrilhas que vinham agindo na região metropolitana. Quadrilhas essas, especializadas em roubos de veículos das diversas formas, aquelas que visa adulterar o veículo e comercializar para o interior, revenda de peças de veículos roubados em outros estados e também atravessar a fronteira com a Bolívia e o Paraguai, para trocar por drogas e armas”, disse o delegado Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, titular da Derrfva.
Ainda segundo os números, só até o início de dezembro foram recuperados 2602 veículos, mais de 1300 pessoas foram indiciadas em crimes ligados a roubo de veículos, em 816 procedimentos policiais que foram concluídos também antes do último mês do ano.
No total, foram realizadas 130 operações policiais contra organizações criminosas especializadas em roubos, adulteração, receptação, desmanche, fraudes na inserção de dados do sistema do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), falsificação de documentos de veículos, entre outros crimes correlatos. “Identificamos desde o mandante, aquela pessoa que alimenta o crime; o executor, até a pessoa que recebe o veículo. Conseguimos fechar esse ciclo do crime, e tirar de circulação essa cadeia criminosa”, afirmou Bruzulato.
A partir das investigações, foi possível relatar que muitos dos roubos são feitos sob encomenda para trocar por droga, fazer clonagem e levar a desmanche, e os mandatários estão dentro da prisão.
Ainda de acordo com a assessoria, os carros escolhidos nas ações criminosas são dos mais variados modelos: populares, motocicletas, Corolla e as caminhonetes Strada e Hillux, que têm como principal destino a fronteira com a Bolívia e também o Paraguai, de onde retornam na forma de drogas, armas e explosivos. Há também veículos que são levados durante assaltos em residências e usados em outros crimes contra o patrimônio, até mesmo no tráfico de drogas.
Junto ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran), a polícia prendeu 138 pessoas entre 2015 e 2016 por fraudes documentais, inserção de dados falsos e corrupção de servidores públicos. Entre os presos estão despachantes, servidores e falsos servidores.
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No total, foram realizadas 130 operações policiais contra organizações criminosas especializadas em roubos, adulteração, receptação, desmanche, fraudes na inserção de dados do sistema do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), falsificação de documentos de veículos, entre outros crimes correlatos. “Identificamos desde o mandante, aquela pessoa que alimenta o crime; o executor, até a pessoa que recebe o veículo. Conseguimos fechar esse ciclo do crime, e tirar de circulação essa cadeia criminosa”, afirmou Bruzulato.
A partir das investigações, foi possível relatar que muitos dos roubos são feitos sob encomenda para trocar por droga, fazer clonagem e levar a desmanche, e os mandatários estão dentro da prisão.
Ainda de acordo com a assessoria, os carros escolhidos nas ações criminosas são dos mais variados modelos: populares, motocicletas, Corolla e as caminhonetes Strada e Hillux, que têm como principal destino a fronteira com a Bolívia e também o Paraguai, de onde retornam na forma de drogas, armas e explosivos. Há também veículos que são levados durante assaltos em residências e usados em outros crimes contra o patrimônio, até mesmo no tráfico de drogas.
Junto ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran), a polícia prendeu 138 pessoas entre 2015 e 2016 por fraudes documentais, inserção de dados falsos e corrupção de servidores públicos. Entre os presos estão despachantes, servidores e falsos servidores.