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Taques aumenta pressão para governo federal avalizar R$ 1,2 bi; STN sinaliza positivamente

Da Reportagem Local - Ronaldo Pacheco e Érika de Oliveira

Dentro de poucas semanas ou mesmo dias, Mato Grosso receber autorização da Secretaria do Tesouro Nacional, o que corresponde ao aval da União, para contratação de mais de R$ 1,2 bilhão em financiamentos para investir em infraestrutura. A revelação partiu  do governador José Pedro Taques (PSDB), ao detalhar parte de sua reunião com a secretária  secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi.
 
“Estamos na busca de autorização do STN, para o aval da União. E,sim, há várias sinalizações positivas”, argumentou o chefe  do Poder Executivo, para a reportagem do Olhar Direto.

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Pela projeção de Taques, está quase tudo acertado para a metade do valor reivindicado por Mato Grosso: R$ 600 milhões. Desse total, serão  R$ 470 milhões para o Programa Pontes de Concreto (Pró-Concreto), um dos principais componentes do Pró-Estradas, e outros R$ 130 milhões para a pavimentação rodovias.

“A reunião [com Ana Paula Vescovi] foi muito importante. A partir de que possamos liberar de uma vez por todas as operações que estamos buscando há bastante tempo. São R$ 470 milhões para pontes. E  R$ 130 milhões para estradas”, esclareceu Taques.
 
Em outra frente, Pedro Taques endureceu na busca pela liberação de R$ 600 milhões destinados à continuidade das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), paralisadas desde o final de 2014. O VLT vai ligar o Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, ao CPA-I (Morada da Serra), região Norte de Cuiabá, e Tijucal (Grande Coxipó), região Sul. O chefe do Poder Executivo revelou que a negociação do VLT é que se encontra mais difícil, no momento, em seu diálogo com Ana Paula Vescovi.
 
O goverandor nao quis revelar quanto conseguiu para as obras do VLT. “Discutimos um pouco a questão do VLT e eu tenho os números, mas  é segredo”, despistou o chefe do Poder Executivo.
 
O secretário de Estado das Cidades, deputado Wilson Santos (PSDB),  havia projetado uma solução para  as obras do VLT até fevereiro, mas ainda hoje a incógnita persiste. E não são poucos os que passaram  a  dúvidas  sobre a retomada das obras, neste ano.
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