Notícias / Cidades
PRF apreende 100 m³ de madeira ilegalmente transportada; penas poderão chegar a 1 ano de prisão
Da Redação - Paulo Victor Fanaia Teixeira
A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 100m³ de madeira que estavam sendo ilegalmente transportadas em Mato Grosso. Investigações e procedimentos administrativos serão abertos na SEMA e no IBAMA para apurar prática de crime ambiental e outros. Há a possibilidade de prisão de até um ano como eventual penalidade. A apreensão das cargas é uma vitória da força tarefa montada para a semana de enfrentamento aos crimes ambientais, em Sorriso, entre os dias 27 e 31 de março. A operação foi realizada com apoio da Superintendência Regional e do Comando de Operações Especializadas da PRF.
Também participaram da operação 15 policiais rodoviários federais lotados em Sorriso, além de instrutores e monitores do GECAM convocados do Rio Grande do Sul e do Piauí.
Leia mais:
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Durante a operação, a PRF apreendeu carga de madeira beneficiada (37 m³), oriunda do Pará, que era transportada acompanhada de Guia Florestal falsa. Uma segunda carga medindo 25 m³, de madeira serrada, oriunda do Amazonas, estava com o dobro do volume autorizado no Documento de Origem Florestal.
Com origem em Mato Grosso foram apreendidos 16 m³ de madeira serrada não autorizada na Guia Florestal apresentada. Oriunda de Guarantã do Norte, a carga seguia para Luziânia, em Goiás. Também foram apreendidos 48 MDC (metros de carvão) transportados de Cláudia para Várzea Grande. Havia excesso do volume transportado, o que não é autorizado.
Todos os envolvidos nas ocorrências, motoristas, proprietários, empresas remetentes e transportadoras responderão por crime ambiental e infração administrativa ambiental. Além de multas, as penalidades aplicáveis incluem detenção de seis meses a um ano, suspensão da atividade, perda dos bens, instrumentos e veículos envolvidos na prática ilegal, entre outras.
Sucesso que se repete:
No ano de 2016, a Polícia Rodoviária Federal apreendeu 4.700 m³ de produto florestal bruto e processado, incluindo madeira em toras nativas, serrada, beneficiada, resíduo para geração de energia e outros produtos. Esse volume equivale a, aproximadamente, 150 caminhões com capacidade para 30 m³ cada. No primeiro trimestre de 2017 o volume de apreensões já supera os 800 m³.
As irregularidades constatadas com maior frequência no transporte ilegal de madeira são: carga sem documentação florestal (autorização do órgão ambiental); quantidade e produtos diferentes do autorizado; diversas formas de reaproveitamento de documentação florestal e até uso de documentação adulterada e/ou falsificada.
Também participaram da operação 15 policiais rodoviários federais lotados em Sorriso, além de instrutores e monitores do GECAM convocados do Rio Grande do Sul e do Piauí.
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Durante a operação, a PRF apreendeu carga de madeira beneficiada (37 m³), oriunda do Pará, que era transportada acompanhada de Guia Florestal falsa. Uma segunda carga medindo 25 m³, de madeira serrada, oriunda do Amazonas, estava com o dobro do volume autorizado no Documento de Origem Florestal.
Com origem em Mato Grosso foram apreendidos 16 m³ de madeira serrada não autorizada na Guia Florestal apresentada. Oriunda de Guarantã do Norte, a carga seguia para Luziânia, em Goiás. Também foram apreendidos 48 MDC (metros de carvão) transportados de Cláudia para Várzea Grande. Havia excesso do volume transportado, o que não é autorizado.
Todos os envolvidos nas ocorrências, motoristas, proprietários, empresas remetentes e transportadoras responderão por crime ambiental e infração administrativa ambiental. Além de multas, as penalidades aplicáveis incluem detenção de seis meses a um ano, suspensão da atividade, perda dos bens, instrumentos e veículos envolvidos na prática ilegal, entre outras.
Sucesso que se repete:
No ano de 2016, a Polícia Rodoviária Federal apreendeu 4.700 m³ de produto florestal bruto e processado, incluindo madeira em toras nativas, serrada, beneficiada, resíduo para geração de energia e outros produtos. Esse volume equivale a, aproximadamente, 150 caminhões com capacidade para 30 m³ cada. No primeiro trimestre de 2017 o volume de apreensões já supera os 800 m³.
As irregularidades constatadas com maior frequência no transporte ilegal de madeira são: carga sem documentação florestal (autorização do órgão ambiental); quantidade e produtos diferentes do autorizado; diversas formas de reaproveitamento de documentação florestal e até uso de documentação adulterada e/ou falsificada.