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No Auto da Paixão, comércio no Sesi Papa tem cachorro quente a R$10 e redes de R$ 1 mil
Da Redação - Ronaldo Pacheco
Considerada a segunda maior peça teatral do gênero, no Brasil, o ‘Autos da Paixão de Cristo’, no Sesi Papa Morada do Ouro, região norte de Cuiabá, possui também um pequeno mercado paralelo, com produtos alimentícios, souvenirs e até parque infantil. Os preços é que não são nada convidativos, principalmente pelo fato de o Brasil estar enfentando a pior crise financeira de sua história.
No local, existe uma camiseta personalizada que sai por preço "salgado". Lógico, se o freguês desejar que o próprio rosto esteja ao lado do de Jesus Cristo, o Messias. Existem outras camisetas a preços populares, produzidas por organizações não governamentais, como Fundação Nova Chance – que trabalha com reeducandos – e outras entidades.
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Também haviam redes feitas artesanalmente de mais de R$ 1 mil. E outras de “apenas” R$ 800,00 para o consumidor que paga à vista. Brincar no parque infantil é gratuito – para o pula-pula e carrosel por três minutos – como o movimento estava fraco, a criança tinha autorização para brincar até cinco minutos, na noite desta terça-feira (11), na estréia do Autos da Paixão de Cristo, no Sesi Papa.
Contudo, reportagem do Olhar Direto apurou que comer custa caro. Para efeito de comparação, o cachorro quente normal custa R$ 8,00 – enquanto em pontos estratégicos, como as praças Alencastro e Ipiranga, sai por R$ 5,00 em média. Na mesma vertente, outra novidade no comércio no Sesi Papa é o tal cachorrão: R$ 10,00.
“A gente paga caro demais para instalar a banca a nossa banca aqui. Se não cobrar este preço [R$ 10,00 pelo cachorro quente], não se ganha quase nada”, justificou a gerente de uma banca, que também trabalha no Vinde e Vende.
Pastéis custam de R$ 6 até R$ 12 – dependendo do tamanho e do gosto do consumidor. Refrigerantes custam R$ 4. Menos mal que bebidas alcoólicas não sejam comercializadas.
Da pesquisa da reportagem do Olhar Direto, o único alimento com preço palatável está na barraca de comidas típicas: R$ 12,00 o prato de Maria Isabel, com farofa de banana e feijão tropeiro. Ou galinhada com arroz, tendo acompanhamento idêntico, também por R$ 12.
Atualizada às 20h50 de 14/04/2017
No local, existe uma camiseta personalizada que sai por preço "salgado". Lógico, se o freguês desejar que o próprio rosto esteja ao lado do de Jesus Cristo, o Messias. Existem outras camisetas a preços populares, produzidas por organizações não governamentais, como Fundação Nova Chance – que trabalha com reeducandos – e outras entidades.
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Contudo, reportagem do Olhar Direto apurou que comer custa caro. Para efeito de comparação, o cachorro quente normal custa R$ 8,00 – enquanto em pontos estratégicos, como as praças Alencastro e Ipiranga, sai por R$ 5,00 em média. Na mesma vertente, outra novidade no comércio no Sesi Papa é o tal cachorrão: R$ 10,00.
“A gente paga caro demais para instalar a banca a nossa banca aqui. Se não cobrar este preço [R$ 10,00 pelo cachorro quente], não se ganha quase nada”, justificou a gerente de uma banca, que também trabalha no Vinde e Vende.
Pastéis custam de R$ 6 até R$ 12 – dependendo do tamanho e do gosto do consumidor. Refrigerantes custam R$ 4. Menos mal que bebidas alcoólicas não sejam comercializadas.
Da pesquisa da reportagem do Olhar Direto, o único alimento com preço palatável está na barraca de comidas típicas: R$ 12,00 o prato de Maria Isabel, com farofa de banana e feijão tropeiro. Ou galinhada com arroz, tendo acompanhamento idêntico, também por R$ 12.
Atualizada às 20h50 de 14/04/2017