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Notícias / Picante

Cabo de Guerra

Da Redação

O custeio e investimento da saúde pública de Mato Grosso, pelo jeito, depende de um cruzamento improvável de constelações estelares. O governador Pedro Taques (PSDB) conta com a participação dos poderes Legislativo e Judiciário, além de órgãos autônomos – Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado (TCE). Cada qual deve dar sua cota de contribuição. A Assembleia Legislativa está disposta a ceder até R$ 80 milhões, que, em princípio, seriam destinados ao Programa de Asfalto Comunitário, nos municípios. Mas o Tribunal de Justiça já avisou que não tem gordura para queimar e o TCE alerta atravessar dias difíceis, nas finanças. Somente o MP parece disposto a ceder um pouco, no “consórcio” desenhado para salvar a saúde pública mato-grossense. O fato é que está bastante claro que cada qual ‘puxa a brasa’ para a sua sardinha e, assim, a saúde continua num plano inferior.
  
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