Notícias / Cidades
Professor cria projeto social para promover disciplina e prevenção às drogas por meio das artes marciais
Da Redação – Fabiana Mendes
Com objetivo de integrar os jovens na prática esportiva, livrá-los do envolvimento com drogas e estabelecer disciplina, o professor e mestre em artes marciais Dom Fisher abriu um instituto onde leciona hapkido e jiu jitsu para cerca de 70 crianças e adolescentes. Integrado a academia foi desenvolvido também um projeto social chamado ‘Peter Pan’ voltado totalmente a estudantes de escola pública. As aulas são totalmente gratuitas e ocorrem de segunda a sexta-feira na própria academia que fica localizada na Avenida Brasil, no bairro Cpa II.
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Aberto há cerca de três anos o projeto coleciona mais de 20 alunos premiados em campeonatos municipais e estaduais, porém atualmente alguns problemas financeiros podem interromper a carreira de muitos atletas que estão apenas começando. O salão onde funciona o local está com sete meses de aluguel atrasado, somando mais de R$ 7 mil em dividas. Além disso, a local precisa de serviços básicos como reforma de pintura e rede elétrica.
Todos os meses são de lutas diárias. Para conseguir custear a energia elétrica, água e internet do estabelecimento, o professor pede colaboração dos alunos estudantes de escolas particulares e de pessoas com mais de 18 anos.
O primeiro contato
O Olhar Direto conversou com Dom Fisher e ele contou como tudo começou. “O meu primeiro contato com as artes marciais foi através de filmes do ator Bruce Lee. Aos 10 anos eu comecei a praticar Kong Fu, porém eu não levei muito a sério. Então comecei a praticar jiu jitsu e outras artes e nunca mais parei”, conta.
Com 30 anos de dedicação às artes marciais ele teve a ideia de criar o projeto social após uma visita na Coréia do Sul. “Eu vi um pais totalmente educado e culto. Percebi que o resultado de tudo aquilo era as artes marciais. Ela fazia com que as pessoas tivessem disciplina. Então peguei esta ideia viva e decidi aplica-la aqui”, ressalta.
A longa carreira nas artes marciais fez com ele participasse do revezamento da tocha olímpica de 2016.
Serviço
Quem tiver interesse em ajudar este projeto pode estar entrando em contato pelos telefones (65) 3641-0347 / 9 9205- 8592 / 9 9692-4674.
Instituto Dom Fisher de Artes Marciais
Caixa Econômica Federal
Agência 1918
Operação 003
Conta corrente 00002538-9
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Todos os meses são de lutas diárias. Para conseguir custear a energia elétrica, água e internet do estabelecimento, o professor pede colaboração dos alunos estudantes de escolas particulares e de pessoas com mais de 18 anos.
O primeiro contato
O Olhar Direto conversou com Dom Fisher e ele contou como tudo começou. “O meu primeiro contato com as artes marciais foi através de filmes do ator Bruce Lee. Aos 10 anos eu comecei a praticar Kong Fu, porém eu não levei muito a sério. Então comecei a praticar jiu jitsu e outras artes e nunca mais parei”, conta.
Com 30 anos de dedicação às artes marciais ele teve a ideia de criar o projeto social após uma visita na Coréia do Sul. “Eu vi um pais totalmente educado e culto. Percebi que o resultado de tudo aquilo era as artes marciais. Ela fazia com que as pessoas tivessem disciplina. Então peguei esta ideia viva e decidi aplica-la aqui”, ressalta.
A longa carreira nas artes marciais fez com ele participasse do revezamento da tocha olímpica de 2016.
Serviço
Quem tiver interesse em ajudar este projeto pode estar entrando em contato pelos telefones (65) 3641-0347 / 9 9205- 8592 / 9 9692-4674.
Instituto Dom Fisher de Artes Marciais
Caixa Econômica Federal
Agência 1918
Operação 003
Conta corrente 00002538-9