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Maluf alega "motivos particulares" e Nininho é quem deve assumir Assembleia na ausência de Botelho

Da Redação - Érika Oliveira


A presidência da Assembleia Legislativa, no período em que o deputado Eduardo Botelho (PSB) estiver no comando do Palácio Paiaguás, permanece uma incógnita. O primeiro secretário do Legislativo, Guilherme Maluf (PSDB), - que era cotado para assumir o cargo - anunciou na noite desta terca-feira (07) que irá declinar da função, por "motivos particulares". Segundo o regimento da Casa, o próximo na linha de sucessão é o deputado Ondonir Bortolini (PSD), o Nininho, segundo secretário da Mesa Diretora.

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"Eu vou viajar no dia 08, para resolver questões particulares. Então, não vou poder assumir a Assembleia. Pela ordem, é o deputado Nininho quem assume", informou Maluf.
 
A dança das cadeiras na AL-MT começou na semana passada, quando o vice-presidente Gilmar Fabris (PSD), que assumiria a Mesa Diretora na ausência de Botelho, informou que precisaria se ausentar das funções parlamentares por alguns dias para tratar de sua saúde. 

Botelho  vai assumir o Governo por três dias, em substituição ao governador em exercício Carlos Fávaro (PSD), que vai para a Alemanha, participar da Conferência Mundial do Clima (COP23). 
 
Com o declínio de Fabris, o sucessor automático seria o deputado Max Russi (PSB), segundo vice-presidente do Poder Legislativo, atualmente licenciado para comandar a Casa Civil do governo Pedro Taques (PSDB).
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