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Policial civil baleado durante resgate já conversa normalmente e passa por fisioterapia

Da Redação - Vinicius Mendes

O delegado Vitor Hugo Bruzulato, da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos de Veículos (Derfva), informou que o policial civil Sidney dos Santos, ferido durante o resgate da empresária Milene Eubank, no último dia 18 de novembro, já saiu do coma, conversa normalmente e passa por fisioterapia. Ele também disse que os médicos ainda não concluíram o diagnóstico para saber se Sidney ficará paraplégico.

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Desde o final do mês passado os sedativos que mantinham Sidney em coma induzido já vinham sendo reduzidos. De acordo com o delegado Vitor Hugo, agora ele já acordou e está lúcido.

“Ele está bem, continua evoluindo, já está falando normal, conversando normal. Está fazendo fisioterapia e os médicos estão avaliando ele para ver se faz cirurgia ou não. Pelo que os médicos estão falando eu acredito que não vai ser necessário mais uma cirurgia. Mas ainda não tem o diagnóstico, se ele vai ficar paraplégico ou tetraplégico”, afirmou o delegado Vitor Hugo.

O suspeito de ter efetuado o disparo contra Sidney no resgate da empresária Milene Eubank, identificado como Kelves Gonçalves da Silva (vulgo “Kelvinho), de 28 anos, ainda não foi encontrado, mas as buscas continuam.

O caso
 
Pelo menos nove pessoas participaram do sequestro da empresária Milene Eubank, por volta das 17h do último dia 17, na área central de Cuiabá.  Para elucidar o caso, os serviços de inteligência da Polícia Civil e Polícia Militar tiveram atuação preponderante no resgate da empresária, por volta das 4 horas da madrugada do dia seguinte. Milene Falcão Eubank saiu do cativeiro sem nenhum arranhão, apesar do trauma emocional, e retornou ao convívio da família.
 
Na ação, o investigador Sidney Ribeiro dos Santos, lotado na Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derrfva) acabou sendo ferido com um tiro na cabeça. Ele permanece internado. O principal suspeito de efetuar o disparo que atingiu Sidney é o suspeito “Kelvinho”, que continua foragido.
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