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Acusado de balear investigador em sequestro de empresária se escondeu em casa de parentes
Da Redação - Wesley Santiago
Kelves Gonçalves da Silva, conhecido por “Kelvinho”, ainda continua foragido da polícia. Ele é o principal acusado de ter atirado contra o investigador da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derrfva), Sidney Ribeiro dos Santos. Segundo o depoimento de um comparsa, preso na noite da última quinta-feira (14), o suspeito tem se escondido na casa de familiares.
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A polícia conseguiu chegar a estas informações após a prisão de Ronaldo Adriano Pereira, o “Buiu”, na noite de ontem. A detenção ocorreu durante as buscas aos dois últimos foragidos do sequestro da empresária Milene Falcão Eubank e da tentativa de homicídio contra o investigador.
Conforme o delegado Marcelo Martins Torhacs, os policiais checavam denúncias e informações do paradeiro dos foragidos do sequestro, Kelves Gonçalves da Silva, conhecido por “Kelvinho”, e Aeke Ruan Pereira, corresponsáveis pelos gravíssimos crimes de extorsão mediante sequestro e homicídio qualificado tentado, quando localizaram o criminoso.
Ao delegado, Ronaldo admitiu que foi procurado por Kelves, logo depois da prática dos crimes, o qual lhe solicitou abrigo, um local para se esconder, bem como um veículo. O preso Ronaldo confirmou que viu Kelves em poder de uma pistola e munições. “Ele disse que, após os primeiros dias, perdeu o contato com Kelves. Mas confirmou que Kelves se manteve ocultado em casa de familiares”, comenta o delegado.
Com a de Ronaldo, já foram 14 pessoas presas, que tiveram participação efetiva, algum envolvimento ou contato com os foragidos Kelves e Aeke Ruan. ‘Buiu’ ostenta seis registros de antecedentes policiais, dos quais foi condenado em três desses processos. Possuía dois mandados de prisão em aberto, um pela Comarca de Rondonópolis (4ª Vara Criminal) e outro pela Comarca de Tapurah.
O suspeito era procurado pela Justiça há meses, havendo informações que, nesse período, envolveu-se em crimes patrimoniais e de tráfico de drogas. “A Polícia Judiciária Civil continuará as buscas pelos foragidos, por tempo indeterminado, até suas efetivas localizações e prisões”, afirmou o delegado. Informações poderão ser comunicadas via telefone “197”. O sigilo do denunciante será mantido.
A empresária Milene Eubank foi libertada de seu cativeiro na madrugada do dia 18 de novembro em Cuiabá. A vítima foi sequestrada no final da tarde de sexta-feira (17), enquanto buscava seu filho em uma escola na capital, na Avenida Estevão de Mendonça, em Cuiabá. A ação da Polícia Civil conseguiu identificar o cativeiro ainda no mesmo dia e resgatá-la.
Sidney dos Santos foi recebido à tiros por seis bandidos que mantinham a empresária em cárcere. Eles foram presos, mas o investigador precisou ser imediatamente encaminhado ao Pronto Socorro Municipal de Cuiabá.
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Com a de Ronaldo, já foram 14 pessoas presas, que tiveram participação efetiva, algum envolvimento ou contato com os foragidos Kelves e Aeke Ruan. ‘Buiu’ ostenta seis registros de antecedentes policiais, dos quais foi condenado em três desses processos. Possuía dois mandados de prisão em aberto, um pela Comarca de Rondonópolis (4ª Vara Criminal) e outro pela Comarca de Tapurah.
O suspeito era procurado pela Justiça há meses, havendo informações que, nesse período, envolveu-se em crimes patrimoniais e de tráfico de drogas. “A Polícia Judiciária Civil continuará as buscas pelos foragidos, por tempo indeterminado, até suas efetivas localizações e prisões”, afirmou o delegado. Informações poderão ser comunicadas via telefone “197”. O sigilo do denunciante será mantido.
A empresária Milene Eubank foi libertada de seu cativeiro na madrugada do dia 18 de novembro em Cuiabá. A vítima foi sequestrada no final da tarde de sexta-feira (17), enquanto buscava seu filho em uma escola na capital, na Avenida Estevão de Mendonça, em Cuiabá. A ação da Polícia Civil conseguiu identificar o cativeiro ainda no mesmo dia e resgatá-la.
Sidney dos Santos foi recebido à tiros por seis bandidos que mantinham a empresária em cárcere. Eles foram presos, mas o investigador precisou ser imediatamente encaminhado ao Pronto Socorro Municipal de Cuiabá.