Notícias / Cidades
Membro de facção responsável por vídeo de tortura em ‘salve’ é preso
Da Redação - Wesley Santiago
Deyvison de Souza Guimarães, 28 anos, foi preso em cumprimento a mandado de prisão temporária, na manhã desta quarta-feira (18), pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil. Ele é o quarto envolvido em ritual de tortura, intitulado “salve”, ocorrida na região da Cohab Jaime Campos, em Várzea Grande.
Leia mais:
Após denúncia de “salve”, trio membro de facção é preso com grande porção de drogas
A GCCO conseguiu chegar aos criminosos após a vítima relatar na delegacia todo o cenário de tortura a que foi submetida, inclusive reconhecendo homens já identificados e presos anteriormente pela unidade. Ela foi encaminhada para exame de corpo de delito em função das lesões corporais que sofreu.
Nos vídeos, que foram disseminados nas redes sociais, criminosos submetiam uma vítima a um ritual de tortura (agredindo-a com pedaço de pau e chutes), sob a justificativa de que ela teria feito um roubo na região.
De acordo com o delegado adjunto da GCCO, Caio Fernando Alvares de Albuquerque, além da confissão do suspeito, o reconhecimento dele foi possibilitado por características físicas. “Através de suas diversas tatuagens pelo corpo, está claramente identificado como presente na ação e executor das torturas com um pedaço de pau”.
O preso será interrogado na GCCO e apresentado em audiência de custódia já com pedido de conversão de sua prisão temporária em preventiva. Inicialmente, dois envolvidos, Carlos Alexandre de Arruda e Luiz Felipe da Silva Brasileiro, foram autuados em flagrante pelo crime de integrar organização criminosa, e, ao final, indiciados também pelo crime de tortura (na forma tortura castigo).
Um terceiro envolvido também foi preso em flagrante, identificado como Mateus Guimarães dos Santos, autuado pelos crimes de integrar organização criminosa e tráfico de drogas. Durante abordagem encontrava-se com porção de droga e com demais indícios apontando para a traficância. O inquérito já concluído e com formal indiciamento do suspeito.
As prisões em flagrante dos investigados Carlos, Luiz Felipe e Matheus foram devidamente convertidas em prisões preventivas. As investigações prosseguem no sentido de identificar e responsabilizar todos os autores do crime.
Durante abordagem, Murilo Cesar da Silva Neves, conduzia o veículo do suspeito Deyvisone em checagem foi verificado que contra ele havia mandado de prisão em aberto referente a condenações por pirataria e estelionato, na cidade de Canarana, e tráfico de drogas na Capital.
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Nos vídeos, que foram disseminados nas redes sociais, criminosos submetiam uma vítima a um ritual de tortura (agredindo-a com pedaço de pau e chutes), sob a justificativa de que ela teria feito um roubo na região.
De acordo com o delegado adjunto da GCCO, Caio Fernando Alvares de Albuquerque, além da confissão do suspeito, o reconhecimento dele foi possibilitado por características físicas. “Através de suas diversas tatuagens pelo corpo, está claramente identificado como presente na ação e executor das torturas com um pedaço de pau”.
O preso será interrogado na GCCO e apresentado em audiência de custódia já com pedido de conversão de sua prisão temporária em preventiva. Inicialmente, dois envolvidos, Carlos Alexandre de Arruda e Luiz Felipe da Silva Brasileiro, foram autuados em flagrante pelo crime de integrar organização criminosa, e, ao final, indiciados também pelo crime de tortura (na forma tortura castigo).
Um terceiro envolvido também foi preso em flagrante, identificado como Mateus Guimarães dos Santos, autuado pelos crimes de integrar organização criminosa e tráfico de drogas. Durante abordagem encontrava-se com porção de droga e com demais indícios apontando para a traficância. O inquérito já concluído e com formal indiciamento do suspeito.
As prisões em flagrante dos investigados Carlos, Luiz Felipe e Matheus foram devidamente convertidas em prisões preventivas. As investigações prosseguem no sentido de identificar e responsabilizar todos os autores do crime.
Durante abordagem, Murilo Cesar da Silva Neves, conduzia o veículo do suspeito Deyvisone em checagem foi verificado que contra ele havia mandado de prisão em aberto referente a condenações por pirataria e estelionato, na cidade de Canarana, e tráfico de drogas na Capital.