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Notícias / Picante

Nó na cabeça do eleitor

Da Redação

 É improvável que o eleitor saiba citar “de cabeça” o nome de três pré-candidatos ao governo de Mato Grosso ou de dois dos 15 pré-candidatos ao Senado da República. Dentro de cinco meses, o Brasil vai ter eleições para escolher o novo presidente da República, governadores e senadores, além de deputados federais e estaduais, mas os eleitores continuam eqüidistantes. O número de pré-candidatos é quase tão grande quanto o de eleitores – fora um ou outro especialista muito atento, ninguém sabe dizer os nomes de todos, e menos ainda qual poderia ser a utilidade que qualquer deles teria para o país ou para Mato Grosso. O que se sabe, com certeza, é que nenhum demonstra claramente disposição a fazer o que a maioria da população deseja: estabilidade econômico-social e desenvolvimento. Seria de bom alvitre que Pedro Taques (PSDB), Mauro Mendes ou Jayme Campos (DEM), Wellington Fagundes (PR) e Dilceu Rossato (PSL), entre outros pré-candidatos a governador, começassem a ouvir sugestões sobre o que o povo realmente deseja. Ou tudo vai de mal a pior, em 2019, por carência de diálogo, independente de quem seja eleito, em outubro. 
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