Notícias / Cidades
Delegado ainda tenta provar se jovem que atropelou catador de latinhas ingeriu bebida alcoólica
Da Redação - Vinicius Mendes
A família do catador de latinhas Ângelo Pedroso de Lima, de 49 anos, morto após ser atropelado no último dia 5 de maio, ainda espera Justiça. O condutor do veículo que atingiu Ângelo, Genivaldo Helbert Santana da Silva, 20 anos, não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Ele não chegou a ser preso e responde pelo crime em liberdade. A Polícia Civil ainda tenta provar se Genivaldo ingeriu bebida alcoólica antes de dirigir, no dia do incidente.
Leia mais:
Motorista sem CNH que atropelou catador de latinhas responderá por homicídio em liberdade
De acordo com o irmão de Ângelo, Celso Pedroso, tudo sobre o caso está na mão do advogado da família. O fato de Genivaldo permanecer solto ainda os deixa indignados.
“Nem no dia do acidente ele ficou preso né? Ele não chegou a ir preso. Mas nós estamos aguardando agora, que seja feita Justiça. O advogado hoje mesmo ia à Delegacia de Trânsito buscar informação para dar continuidade ao processo”, disse o irmão.
O delegado Christian Cabral, titular da Delegacia Especializada em Delitos de Trânsito (Deletran), que conduz as investigações, afirmou que ainda estão sendo feitas as apurações, na tentativa de provar se Genivaldo havia ingerido bebida alcoólica antes de dirigir.
Em entrevista ao Olhar Direto anteriormente o delegado já havia afirmado que se confirmada a embriaguez, o jovem pode pegar de cinco a oito anos, também agravada de um terço. Primeiros exames não haviam apontado embriaguez.
“O Genivaldo não era habilitado e passou a noite na Musiva. Quando foi pego, os policiais não detectaram os sinais claros de embriaguez na pessoa, que recusou o teste do etilômetro. Sendo assim, ele foi encaminhado ao IML, onde é feita a contraprova, que também não apontou sinais de que ele tivesse ingerido bebida alcoólica”, afirmou o delegado.
O caso
Morreu na madrugada do dia 8, o catador de latinhas Angelo Pedroso de Lima, de 49 anos. Ele foi atropelado na madrugada do dia 5, na avenida Beira Rio, em Cuiabá. Morador do bairro Alameda, em Várzea Grande, ele estava internado no Pronto-Socorro com inúmeras fraturas e faleceu às 4h30 da madrugada.
Lima estava em sua bicicleta quando foi atingido por uma SW4, conduzida por um rapaz de 19 anos, que não possuía a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Segundo a Polícia, o condutor saiu de uma casa de shows com mais dois amigos, fez o retorno próximo ao Atacadão para voltar para a Beira Rio, quando perdeu o controle do veículo e bateu no meio fio. A caminhonete rodou e acertou o ciclista, vindo, ainda, a colidir contra um poste.
O condutor tentou deixar o local e foi contido por populares até a chegada da Polícia Civil, que realizou a detenção dos envolvidos.
Leia mais:
Motorista sem CNH que atropelou catador de latinhas responderá por homicídio em liberdade
De acordo com o irmão de Ângelo, Celso Pedroso, tudo sobre o caso está na mão do advogado da família. O fato de Genivaldo permanecer solto ainda os deixa indignados.
“Nem no dia do acidente ele ficou preso né? Ele não chegou a ir preso. Mas nós estamos aguardando agora, que seja feita Justiça. O advogado hoje mesmo ia à Delegacia de Trânsito buscar informação para dar continuidade ao processo”, disse o irmão.
O delegado Christian Cabral, titular da Delegacia Especializada em Delitos de Trânsito (Deletran), que conduz as investigações, afirmou que ainda estão sendo feitas as apurações, na tentativa de provar se Genivaldo havia ingerido bebida alcoólica antes de dirigir.
Em entrevista ao Olhar Direto anteriormente o delegado já havia afirmado que se confirmada a embriaguez, o jovem pode pegar de cinco a oito anos, também agravada de um terço. Primeiros exames não haviam apontado embriaguez.
“O Genivaldo não era habilitado e passou a noite na Musiva. Quando foi pego, os policiais não detectaram os sinais claros de embriaguez na pessoa, que recusou o teste do etilômetro. Sendo assim, ele foi encaminhado ao IML, onde é feita a contraprova, que também não apontou sinais de que ele tivesse ingerido bebida alcoólica”, afirmou o delegado.
O caso
Morreu na madrugada do dia 8, o catador de latinhas Angelo Pedroso de Lima, de 49 anos. Ele foi atropelado na madrugada do dia 5, na avenida Beira Rio, em Cuiabá. Morador do bairro Alameda, em Várzea Grande, ele estava internado no Pronto-Socorro com inúmeras fraturas e faleceu às 4h30 da madrugada.
Lima estava em sua bicicleta quando foi atingido por uma SW4, conduzida por um rapaz de 19 anos, que não possuía a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Segundo a Polícia, o condutor saiu de uma casa de shows com mais dois amigos, fez o retorno próximo ao Atacadão para voltar para a Beira Rio, quando perdeu o controle do veículo e bateu no meio fio. A caminhonete rodou e acertou o ciclista, vindo, ainda, a colidir contra um poste.
O condutor tentou deixar o local e foi contido por populares até a chegada da Polícia Civil, que realizou a detenção dos envolvidos.