O governador Pedro Taques anunciou na última segunda-feira (28) o congelamento do PMPF, que é utilizado como base de cálculo para o ICMS, como alternativa para contornar a crise provocada pela greve dos caminhoneiros. Na prática, o Estado vai continuar cobrando o ICMS sobre o valor que entrou em pauta em 15 de maio. Na ocasião, Taques anunciou que a medida poderia reduzir em até R$ 0,17 o preço na bomba. De pronto, o Sindipetróleo rebateu a informação por meio de nota, alegando que o congelamento não causará redução de R$ 0,17 na bomba, porque o PMPF é utilizado como referência e a sua alteração não impacta o preço na mesma proporção. Confrontado sobre a nota, Taques preferiu não polemizar. “Eu quero expressar meu respeito ao Sindipetróleo, não li a nota, não tive tempo de ler essa nota, inclusive os representantes do Sindipetróleo estão aqui participando e nos auxiliando nesse momento de dificuldade. Existe o PMPF que é do dia 15 de maio e nós não fizemos uma nova pauta para os combustível, mantivemos o preço do dia 15 de maio quando foi feito a colheita de informações sobre preços”.

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