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Notícias / Picante

Faltam nomes

Da Redação

A dificuldade em encontrar nomes talhados para ocupar o cargo deve obrigar o governador Pedro Taques (PSDB) a refletir por alguns dias antes de escolher o novo secretário-chefe da Casa Civil. Aparentemente, a saída do secretário Júlio Cézar Modesto pegou a cúpula do Palácio Paiaguás de surpresa e, de certa forma, atordoou parcela considerável dos assessores políticos. Ele é o quatro titular a deixar a Casa Civil na atual geral. O primeiro foi o advogado Paulo Zamar Taques, primo do governador; sucedido por José Adolpho Avelino Vieira, atual presidente da Desenvolve MT; deputado estadual Max Russi (PSB) e, desde o final de março, Júlio Modesto. Para a reta final, fala-se em Domingos Sávio, Paolla Reis e Carlos Brito. Taques sabe que, para agregar na campanha eleitoral à reeleição, necessita de um chefe da Casa Civil habilidoso na arte do diálogo e da costura política, mas parece que não existem muitos nomes disponíveis.
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