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Polícia Civil abre inquérito para investigar morte de trapezista que despencou durante apresentação
Da Redação - Fabiana Mendes
A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar a morte do trapezista Rogendegson Ramos de Abreu, 33 anos, que ficou gravemente ferido após despencar de uma altura de 20 metros durante uma apresentação no Circo Broadway, instalado nas proximidades do Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande e terminou não resistindo aos machucados. Durante o processo de investigação, peritos foram até o circo analisar as condições de segurança nas dependências do local.
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Morre trapezista que despencou durante apresentação em circo
Segundo o delegado da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Várzea Grande, Bruno Barcelo Lima, o procedimento havia sido instaurado antes do óbito de Roger, como é conhecido por amigos. Embora não exista um protocolo de segurança para as atividades circenses, a Perícia Técnica (Politec) esteve no circo para averiguar as condições de segurança dos procedimentos. Recentemente, o Corpo de Bombeiros afirmou que as atividades do local estavam regulares.
Conforme a Polícia Civil, o trapezista era um dos proprietários do circo, juntamente com sua família. As investigações estão em andamento e ainda esta semana, o delegado deverá ouvir alguns colegas de trabalho do rapaz.
O corpo deve ser transferido para Belo Horizonte (MG), cidade onde surgiu o circo.
Nas redes sociais, amigos lamentaram a morte do jovem. “O homem pássaro, Roger Ramito, alçou voo para os braços do sr. Deus. O respeito e carinho por ele, pela pessoa que ele significou aqui na terra, onde ele dignificou o seu papel de filho, irmão, esposo e pai, e honrou seu desempenho como homem de circo vai morar para sempre em nossos corações. Sinto muito”, diz a publicação de um amigo.
Conforme o apurado pelo Olhar Direto, o trapezista teve morte cerebral confirmada na última segunda-feira (18). Já na madrugada de terça-feira (19), ele não resistiu aos ferimentos e foi a óbito. Ao todo, foram 16 dias internado na luta pela sobrevivência.
De acordo com as informações iniciais, o homem fazia a sua apresentação quando despencou e caiu fora da rede de proteção. Testemunhas apontaram que o equipamento poderia ter rompido, o que ainda não foi confirmado de forma oficial. No início, ele foi levado ao Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande (PSMVG), mas depois foi transferido para o Hospital São Benedito.
A reportagem não conseguiu contato com os responsáveis pelo circo.
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Morre trapezista que despencou durante apresentação em circo
Segundo o delegado da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Várzea Grande, Bruno Barcelo Lima, o procedimento havia sido instaurado antes do óbito de Roger, como é conhecido por amigos. Embora não exista um protocolo de segurança para as atividades circenses, a Perícia Técnica (Politec) esteve no circo para averiguar as condições de segurança dos procedimentos. Recentemente, o Corpo de Bombeiros afirmou que as atividades do local estavam regulares.
Conforme a Polícia Civil, o trapezista era um dos proprietários do circo, juntamente com sua família. As investigações estão em andamento e ainda esta semana, o delegado deverá ouvir alguns colegas de trabalho do rapaz.
O corpo deve ser transferido para Belo Horizonte (MG), cidade onde surgiu o circo.
Nas redes sociais, amigos lamentaram a morte do jovem. “O homem pássaro, Roger Ramito, alçou voo para os braços do sr. Deus. O respeito e carinho por ele, pela pessoa que ele significou aqui na terra, onde ele dignificou o seu papel de filho, irmão, esposo e pai, e honrou seu desempenho como homem de circo vai morar para sempre em nossos corações. Sinto muito”, diz a publicação de um amigo.
Conforme o apurado pelo Olhar Direto, o trapezista teve morte cerebral confirmada na última segunda-feira (18). Já na madrugada de terça-feira (19), ele não resistiu aos ferimentos e foi a óbito. Ao todo, foram 16 dias internado na luta pela sobrevivência.
De acordo com as informações iniciais, o homem fazia a sua apresentação quando despencou e caiu fora da rede de proteção. Testemunhas apontaram que o equipamento poderia ter rompido, o que ainda não foi confirmado de forma oficial. No início, ele foi levado ao Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande (PSMVG), mas depois foi transferido para o Hospital São Benedito.
A reportagem não conseguiu contato com os responsáveis pelo circo.