Nesta quinta-feira (21), dia da mídia, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu liberar veículos de comunicação para fazerem sátiras e montagens com candidatos, além de emitir opiniões favoráveis ou contrárias a políticos durante as eleições deste ano. A regra contrariando a Lei das Eleições e uma regra do próprio STF, de 2010. “Quem não quer ser criticado, que não quer ser satirizado, fica em casa, não seja candidato”, disse o ministro Alexandre de Moraes, relator da ação, ao proferir seu voto. Nesta semana, os ministros do STF julgaram a lei no mérito e a maioria considerou que a proibição contraria a Constituição, por ferir a liberdade de expressão.