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Emanuel afirma que falta de controle gerou caos na saúde e investiga denúncias de desvios
Da Redação - Wesley Santiago/Da Reportagem Local - Vinícius Mendes
O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), apresentou na tarde desta segunda-feira (25) o ‘Pacto pela Saúde’, que tem como objetivo melhorar o sistema de controle dos medicamentos e insumos no município. Para o gestor, essa falta de monitoramento – que já acontece há anos – é a principal responsável pelos eternos problemas. Além disto, revelou que existem investigações sobre possíveis desvios.
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“Até hoje, em pleno século 21, não existe um sistema de controle dos insumos. Isso é quase como enxugar gelo. Várias vezes já reclamei que a gente compra muito e sempre falta. O que existe é sempre uma estimativa. Existem denúncias não comprovadas, que estão sendo apuradas, não existem provas, de desvios. O fato é que a realidade nua e crua é esta falta de controle de medicamentos e insumos”, comentou o prefeito.
Por conta disto, Emanuel pediu a criação de um sistema para fazer este controle: “Quero este controle total, de forma rigorosa. Este sistema foi desenvolvido para isto. Na próxima sexta-feira já teremos o desfecho do pregão. Se eu não fizer nada, vou passar a prefeitura para o próximo gestor do mesmo jeito. Tudo que aconteceu, esse caos, é por isso. Por ninguém ter feito nada”.
“Em março deste ano, fizemos um certame no valor de R$ 130 milhões para a aquisição de 562 itens de medicamento. Deste montante, foram homologados R$ 71 milhões, que corresponde a 369 deste montante. O restante foi fracassado ou deu deserto. Tenho que respeitar a lei, não posso chegar ao meu bel prazer e fazer as compras”, comentou.
Além disto, Emanuel acrescenta que “imediatamente, pedi que fosse dada sequência a este novo pregão, dos itens restantes. O prazo é até 10 de agosto deste ano para publicar este certame do que ainda falta. Dos R$ 71 milhões, trabalhamos de forma fracionada, a cada quatro meses. Se conseguirmos manter o equilíbrio da rede, usaremos ainda menos que isto”.
Por fim, garantiu que todas as unidades de Cuiabá terão câmeras, inclusive nas farmácias: “É humanamente impossível ter esse controle dos medicamentos se não houver uma padronização. São 85 unidades, do PSM até as unidades básicas. É um sistema moderníssimo de rastreamento, teremos condições de saber quanto por ano estamos gastando. É um controle absoluto, via código de barras, do momento em que são adquiridos até a entrega para o cidadão”.
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Por conta disto, Emanuel pediu a criação de um sistema para fazer este controle: “Quero este controle total, de forma rigorosa. Este sistema foi desenvolvido para isto. Na próxima sexta-feira já teremos o desfecho do pregão. Se eu não fizer nada, vou passar a prefeitura para o próximo gestor do mesmo jeito. Tudo que aconteceu, esse caos, é por isso. Por ninguém ter feito nada”.
“Em março deste ano, fizemos um certame no valor de R$ 130 milhões para a aquisição de 562 itens de medicamento. Deste montante, foram homologados R$ 71 milhões, que corresponde a 369 deste montante. O restante foi fracassado ou deu deserto. Tenho que respeitar a lei, não posso chegar ao meu bel prazer e fazer as compras”, comentou.
Além disto, Emanuel acrescenta que “imediatamente, pedi que fosse dada sequência a este novo pregão, dos itens restantes. O prazo é até 10 de agosto deste ano para publicar este certame do que ainda falta. Dos R$ 71 milhões, trabalhamos de forma fracionada, a cada quatro meses. Se conseguirmos manter o equilíbrio da rede, usaremos ainda menos que isto”.
Por fim, garantiu que todas as unidades de Cuiabá terão câmeras, inclusive nas farmácias: “É humanamente impossível ter esse controle dos medicamentos se não houver uma padronização. São 85 unidades, do PSM até as unidades básicas. É um sistema moderníssimo de rastreamento, teremos condições de saber quanto por ano estamos gastando. É um controle absoluto, via código de barras, do momento em que são adquiridos até a entrega para o cidadão”.