Não duvide quando Wellington Fagundes disser que conversa com todo mundo sobre política. Nesta semana mesmo ele dialogou com o partido de Jair Bolsonaro e com o do ex-presidente Lula. Poder ter MDB e PT juntos no mesmo palanque (mesmo após a ruptura provocada pelo impeachment de Dilma Roussef) e também deve agrupar legendas de direita e o PC do B em seu arco de alianças. “Tudo se resolve no diálogo”, não se cansa de dizer. A ousadia do republicano é tamanha que ele até mesmo "convidou" a mãe do governador Pedro Taques (PSDB), dona Eda Taques, a compor sua chapa de oposição, que deve enfrentar o tucano nas urnas em outubro. “Quero aqui cumprimentar aqui a mãe do nosso governador Pedro Taques, que disse o seguinte, ela quer ser nossa senadora. Então olha ai a chapa já montada: Wellington e dona Eda”, brincou, na frente de Pedro Taques, arrancando risos de quem acompanhou a assinatura de compromisso de transferência de recursos para a aquisição dos equipamentos para o novo pronto-socorro de Cuiabá.