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Wellington afirma que não entende de tudo, promete diálogo e trabalhar para que “Estado não seja tão pesado”

Da Redação - Wesley Santiago/Da Reportagem Local - Érika Oliveira

O candidato ao governo de Mato Grosso, Wellington Fagundes (PR), afirmou que defenderá o diálogo, caso seja eleito ao cargo pelo qual concorre no pleito deste ano. Durante sabatina na sede da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), nesta segunda-feira (17), o senador disse que não entende de tudo, mas que sabe conversar e ainda se comprometeu a trabalhar para que o “Estado não seja tão pesado” para os contribuintes.

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“Como governador, não quero ser aqui o dono da verdade. Não sou um técnico que entende de tudo. Sou um político e sei dialogar. Poderia trazer uma receita pronta e até assinar, dizendo: vou reduzir o ICMS da energia. Que beleza, todo mundo ia sair feliz. Não, posso me comprometer a trabalhar para que o Estado não seja tão pesado”, afirmou o senador.
 
Por isso, o candidato acredita que o setor empresarial será fundamental neste processo. Pediu ainda que a Fiemt entre no governo para ajudar na qualificação das pessoas. Acrescentou também que o próximo chefe do Executivo precisa ter capacidade de encontrar um caminho através do diálogo.
 
“Precisamos fazer o Estado eficiente e que traga o atendimento de qualidade ao cidadão”, comentou. Wellington ainda lembrou da questão dos contrabandos de várias mercadorias que existem em Mato Grosso, que acabaram minando a receita com os impostos.
 
Inoperância
 
Em sua sabatina, o candidato também citou a inoperância de seu adversário Pedro Taques (PSDB) no comando do Executivo, no que se refere a combater a sonegação. Além disto, criticou o que chamou de “desvio” do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab).
 
“A realidade do momento é essa evasão fiscal, quase que inoperância do Executivo em combater a sonegação. Se diminuir aquilo que é mais garantido, não onde recebe mais, é onde não tem como sonegar. Tributação do servidor, óleo diesel. O Fethab é mais uma coisa criada e o governo fica desviando esse dinheiro, o que não pode acontecer”, disse o senador, que postula ao cargo no Palácio Paiaguás.
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