Notícias / Cidades
Professor pedia fotos de meninos nus e ‘pegando’ em órgãos sexuais para 'avaliar' crescimento das vítimas
Da Redação - Fabiana Mendes
A Polícia Civil encontrou no celular de Clemente Borges Aranha, 31, conhecido como "Professor Willian", acusado de estuprar ao menos 11 alunos com idades entre 10 e 16 anos, dezenas de imagens (fotos e vídeos) de meninos se masturbando, do órgão sexual, e mostrando o abdômen, apenas de cueca.
Ainda segundo o depoimento das vítimas à Polícia Civil, nas viagens (para competições) ele ainda administrava uma espécie de sedativo para que pudesse violentar as vítimas. O professor, segundo a apuração, ainda pedia fotos íntimas com alegação que precisava avaliar o físico e tamanho do membro sexual dos garotos para "acompanhar o seu crescimento". O criminoso foi preso na última segunda-feira (17), por policiais da Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica), em Cuiabá.
Leia mais:
Polícia identifica 11 vítimas de abusos cometidos por professor de escolinha de futebol
Segundo informações da Polícia Civil, algumas vítimas disseram que mantiveram relação sexual com o suspeito, outras afirmaram apenas terem trocado fotos íntimas com o acusado. O professor alegava que precisava saber se a vítima tinha físico bom e analisar o tamanho do membro sexual dos garotos para acompanhar o seu crescimento. O treinador também orientava as vítimas apagarem as mensagens para que não fossem visualizadas pelos pais.
Uma das vítimas contou que o suspeito portava arma de fogo e fazia ameaças aos meninos. Durante as viagens, o treinador dava um remédio (uma espécie de sedativo) aos alunos que reclamavam de dores, que faziam com que as vítimas adormecessem, momento em aproveitava para praticar os abusos. Um suplemento caseiro que era preparado pelo suspeito e vendido as vítimas será encaminhado para perícia para avaliação do conteúdo.
Nos prints de mensagens de WhatsApp obtidos pela reportagem é possível ver ele pedindo fotos de garotos. Umas das vítimas envia uma imagem de camiseta, mas Clemente alega que precisa ver o porte físico do garoto. Outro menino diz que está indo mal na escola e que precisa estudar. Afirma também que tem medo e que sua mãe pode brigar com ele.
No celular dele, apreendido após sua prisão, foram encontradas dezenas de imagens (fotos e vídeos) de meninos se masturbando, do órgão sexual, e mostrando o abdômen, apenas de cueca.
Por conta das imagens ele foi autuado em flagrante nos artigos 241 B da Lei .8069/90, por adquirir, possuir ou armazenar imagens de pornográficas envolvendo crianças ou adolescentes.
A Polícia Civil suspeita de que foram dezenas de alunos que sofreram abusos sexuais por parte do professor e solicita que as mães dessas eventuais vítimas procurem a Deddica (Av. Dante Martins de Oliveira, s/nº. (anexo ao Complexo Pomeri) Planalto – Cuiabá / MT.3901-5700) para efetivar a denúncia, por meio de boletim de ocorrência.
Ainda segundo o depoimento das vítimas à Polícia Civil, nas viagens (para competições) ele ainda administrava uma espécie de sedativo para que pudesse violentar as vítimas. O professor, segundo a apuração, ainda pedia fotos íntimas com alegação que precisava avaliar o físico e tamanho do membro sexual dos garotos para "acompanhar o seu crescimento". O criminoso foi preso na última segunda-feira (17), por policiais da Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica), em Cuiabá.
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Segundo informações da Polícia Civil, algumas vítimas disseram que mantiveram relação sexual com o suspeito, outras afirmaram apenas terem trocado fotos íntimas com o acusado. O professor alegava que precisava saber se a vítima tinha físico bom e analisar o tamanho do membro sexual dos garotos para acompanhar o seu crescimento. O treinador também orientava as vítimas apagarem as mensagens para que não fossem visualizadas pelos pais.
Uma das vítimas contou que o suspeito portava arma de fogo e fazia ameaças aos meninos. Durante as viagens, o treinador dava um remédio (uma espécie de sedativo) aos alunos que reclamavam de dores, que faziam com que as vítimas adormecessem, momento em aproveitava para praticar os abusos. Um suplemento caseiro que era preparado pelo suspeito e vendido as vítimas será encaminhado para perícia para avaliação do conteúdo.
Nos prints de mensagens de WhatsApp obtidos pela reportagem é possível ver ele pedindo fotos de garotos. Umas das vítimas envia uma imagem de camiseta, mas Clemente alega que precisa ver o porte físico do garoto. Outro menino diz que está indo mal na escola e que precisa estudar. Afirma também que tem medo e que sua mãe pode brigar com ele.
No celular dele, apreendido após sua prisão, foram encontradas dezenas de imagens (fotos e vídeos) de meninos se masturbando, do órgão sexual, e mostrando o abdômen, apenas de cueca.
Por conta das imagens ele foi autuado em flagrante nos artigos 241 B da Lei .8069/90, por adquirir, possuir ou armazenar imagens de pornográficas envolvendo crianças ou adolescentes.
A Polícia Civil suspeita de que foram dezenas de alunos que sofreram abusos sexuais por parte do professor e solicita que as mães dessas eventuais vítimas procurem a Deddica (Av. Dante Martins de Oliveira, s/nº. (anexo ao Complexo Pomeri) Planalto – Cuiabá / MT.3901-5700) para efetivar a denúncia, por meio de boletim de ocorrência.