Notícias / Cidades
Loja de artesanato em Chapada dos Guimarães é depredada por vândalos
Da Redação - Fabiana Mendes
Uma loja de artesanato localizada no bairro Pôr do Sol, em Chapada dos Guimarães (a 60 quilômetros de Cuiabá) foi depredada na sexta-feira (25), por vândalos ainda não identificados.
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De acordo com moradores do bairro, alguns terrenos na região estariam sendo invadidos. Inclusive por pessoas que fazem uso de tornezeleira eletrônica.
Primeiramente, esses moradores teriam ocupado uma área verde no município, no entanto, foram realocados para o bairro Pôr do Sol, que teria retornado ao domínio do município, por força de uma sentença judicial, conforme informações da prefeitura.
Segundo informações preliminares, nenhum suspeito da depredação chegou a ser localizado pela polícia. O dono do local registrou um boletim de ocorrência.
Os moradores reclamam da falta de segurança na região e ao menos dez ocorrências de roubos e furtos teriam sido registrados nos últimos dias.
Imbróglio
O imbróglio na região seria antigo, segundo uma líder comunitária. O município conseguiu uma liminar para ocupar parte do loteamento que fica às margens da MT-020, mas a situação teria saído do controle e estaria sendo invadida por várias pessoas.
A prefeitura, no entanto, afirmou que as matrículas do loteamento foram canceladas e área retornou ao domínio do município, por força de uma sentença judicial proferida na Ação Civil Pública. Acrescentou também que está promovendo a regularização fundiária dos lotes, conforme a Lei Federal nº 13465/2017 e Lei Municipal nº 1776/2018.
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Os moradores reclamam da falta de segurança na região e ao menos dez ocorrências de roubos e furtos teriam sido registrados nos últimos dias.
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O imbróglio na região seria antigo, segundo uma líder comunitária. O município conseguiu uma liminar para ocupar parte do loteamento que fica às margens da MT-020, mas a situação teria saído do controle e estaria sendo invadida por várias pessoas.
A prefeitura, no entanto, afirmou que as matrículas do loteamento foram canceladas e área retornou ao domínio do município, por força de uma sentença judicial proferida na Ação Civil Pública. Acrescentou também que está promovendo a regularização fundiária dos lotes, conforme a Lei Federal nº 13465/2017 e Lei Municipal nº 1776/2018.