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Novacki alega ‘desalinho’ com governador e formaliza exoneração no DF
Da Redação - Carlos Gustavo Dorileo
Figura importante em Mato Grosso, durante o Governo de Baliro Maggi (PP), o coronel da Polícia Militar Eumar Novacki, que estava desde janeiro comandando a Casa Civil do Distrito Federal, pediu formalmente exoneração do cargo por meio de carta, encaminhada ao governador Ibaneis Rocha (MDB).
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Novacki é oficializado na Casa Civil do DF e promete tratar “bandido como bandido”: não haverá trégua
No documento, Novacki agradece ao chefe do Executivo pela oportunidade de fazer parte dos primeiros meses da gestão e cita que por conta de algumas divergências, preferiu buscar outros caminhos.
“Na carreira militar, que escolhi como opção de vida, hierarquia e disciplina são as suas bases, e a lealdade, uma das virtudes mais importantes. Quando percebemos que nossa visão de mundo e valores estão em desalinho com a daquele à quem devemos lealdade, temos o dever de buscar outros caminhos”, disse.
A imprensa brasiliense tem noticiado desde ontem que as divergências entre Novacki e Ibaneis iniciaram por conta de supostas pressões dentro do Departamento de Trânsito para liberar uma licitação milionária.
O secretário-chefe da Casa Civil defendia uma investigação rigorosa, além da exoneração do até então presidente da autarquia, porém não foi atendido pelo governador.
Novacki fez parte do Governo de Mato Grosso entre os anos de 2003 a 2010, como Ajudante de Ordem, chefe de gabinete do então governador Blairo Maggi e em seguida secretário-chefe da Casa Civil, além de secretário de Comunicação.
Após a vitória de Maggi para o Senado Federal, Novacki assumiu o cargo de Assessor Institucional da polícia Militar junto ao Congresso Nacional. Foi indicado em seguida para o Conselho Nacional de Segurança Pública e depois para a Comissão Especial de Juristas da Desburocratização do Senado Federal.
Durante o Governo Temer, foi Secretário-Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no período de 2016 a 2018, assumindo como Ministro Interino por várias vezes, quando Blairo se afastava em missão.
Veja aqui reportagem da TV Globo do DF sobre a saída de Novacki da Casa Civil.
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“Na carreira militar, que escolhi como opção de vida, hierarquia e disciplina são as suas bases, e a lealdade, uma das virtudes mais importantes. Quando percebemos que nossa visão de mundo e valores estão em desalinho com a daquele à quem devemos lealdade, temos o dever de buscar outros caminhos”, disse.
A imprensa brasiliense tem noticiado desde ontem que as divergências entre Novacki e Ibaneis iniciaram por conta de supostas pressões dentro do Departamento de Trânsito para liberar uma licitação milionária.
O secretário-chefe da Casa Civil defendia uma investigação rigorosa, além da exoneração do até então presidente da autarquia, porém não foi atendido pelo governador.
Novacki fez parte do Governo de Mato Grosso entre os anos de 2003 a 2010, como Ajudante de Ordem, chefe de gabinete do então governador Blairo Maggi e em seguida secretário-chefe da Casa Civil, além de secretário de Comunicação.
Após a vitória de Maggi para o Senado Federal, Novacki assumiu o cargo de Assessor Institucional da polícia Militar junto ao Congresso Nacional. Foi indicado em seguida para o Conselho Nacional de Segurança Pública e depois para a Comissão Especial de Juristas da Desburocratização do Senado Federal.
Durante o Governo Temer, foi Secretário-Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no período de 2016 a 2018, assumindo como Ministro Interino por várias vezes, quando Blairo se afastava em missão.
Veja aqui reportagem da TV Globo do DF sobre a saída de Novacki da Casa Civil.