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Notícias / Picante

Protesto

Da Redação

Movimentos sociais "fritaram" bonecos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e sua equipe em um ato simbólico realizado em frente ao Restaurante da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), no Dia Internacional do Meio Ambiente (5). De acordo com a organização, fritar os membros do governo foi uma alusão ao aquecimento global evidenciado pela comunidade científica, mas questionado por grupos econômicos que almejam a exploração do meio ambiente. A professora Michele Sato, que participou das atividades na UFMT, disse que apenas 3% dos pesquisadores negam o aquecimento global, porque são financiados especialmente pela multinacional Exxon (dona da Esso), a Koch Industries (dos irmãos estadunidenses Charles e David - que têm forte influência sobre as eleições nos Estados Unidos), e sindicatos patronais. Além do ato antropofágico, os participantes realizaram debates ao longo do dia para discutir temas como “Dimensões Ambientais”, com a pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA/UFMT) Déborah Moreira, o coordenador do Centro Burnier de Fé e Justiça e membro do Fórum de Direitos Humanos e da Terra (FDHT), Inácio Werner, além do representante do Grupo Carta de Belém, Pedro Martins.
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