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Leo Moura dá o recado: ‘Equipes pequenas são pedras no caminho’

Globo Esporte

Leo Moura é um dos sete jogadores do time que fizeram parte do grupo campeão em 2006. Na ocasião, a equipe não teve muitas dificuldades a partir da segunda fase até a semifinal, contra o Ipatinga. No entanto, o primeiro rival, o Asa de Arapiraca, do interior de Alagoas, vendeu caro a classificação.

Após um empate por 1 a 1 no jogo de ida, o Flamengo sofreu o primeiro gol na partida do Maracanã, empatou o jogo e foi salvo pelo uruguaio Peralta, que garantiu a virada. Tal experiência deixou uma lição para o lateral-direito, que liga o sinal de alerta.

- Essas equipes pequenas que são as pedras no caminho. Não damos tanta importância e eles que tiram os grandes. Já aconteceu várias vezes. Os mais fáceis são os mais difíceis.

Se em 2006, tudo deu certo para o Flamengo, as lembranças dos dois anos anteriores não são das melhores e servem como exemplo: em 2004, o time foi vice-campeão diante do modesto Santo André, no Maracanã, e no ano seguinte foi eliminado pelo Ceará, graças a uma derrota por 2 a 0 no próprio estádio Morenão, em Campo Grande, com Cuca no banco de reservas.
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