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Diante de uma torcida eufórica, Porto Rico estreia com vitória sobre o México
Globo Esportes
Como era de se esperar, o Coliseu Roberto Clemente, em San Juan, foi enchendo ao longo do dia. Os menos de 200 torcedores que viram Uruguai x Ilhas Virgens no início da tarde se multiplicaram para mais de 7 mil no encerramento da primeira rodada, quando os donos da casa tomaram a quadra. Impulsionados pelos gritos que vinham das arquibancadas, os jogadores de Porto Rico não decepcionaram e brindaram a torcida com uma vitória por 81 a 66 sobre o México.
O triunfo se desenhou sob o comando do armador Carlos Arroyo, autor de 15 pontos e 11 assistências. Larry Ayuso contribuiu com 16 pontos, enquanto o pivô Daniel Santiago chegou ao duplo-duplo com 15 pontos e 11 rebotes. Pelo México, o cestinha foi Romel Beck, com 23 pontos.
Desde a apresentação dos jogadores, a torcida porto-riquenha gritava sem parar. Com seus chamativos uniformes azuis e vermelhos, os atletas retribuíam com acenos. Quando a bola subiu, a retribuição demorou um pouco mais. Foi preciso esperar um minuto e meio até a primeira cesta, do gigante Peter John Ramos, que quase fez o ginásio ir abaixo. Também foram de Ramos os quatro pontos seguintes, mas os mexicanos não estavam dispostos a entrar na dança da torcida. O primeiro quarto terminou equilibrado, com o empate em 19 a 19.
No segundo período, a torcida gritou ainda mais. A cada cesta de Larry Ayuso ou Carlos Arroyo, o ginásio explodia em festa. O México, no entanto, continuava se recusando a participar da confraternização. No intervalo, os visitantes lideravam por 42 a 38.
Na volta do vestiário, o cenário mudou. Os porto-riquenhos finalmente responderam aos apelos da torcida e deram um show na parcial, com 23 a 9. No último lance do terceiro período, o pivô Daniel Santiago recebeu a bola no contra-ataque, partiu sozinho e enterrou. Delírio nas arquibancadas, com os torcedores gritando, balançando bastões infláveis e batendo os pés no chão.
O México ainda fez 6 a 0 no início do último quarto, mas a reação não se concluiu. Com a cabeça no lugar, os donos da festa garantiram a vitória e ainda tripudiaram com tiros certeiros da linha de três. No primeiro dia da Copa América, os torcedores voltaram para casa com motivos de sobra para sorrir.
O triunfo se desenhou sob o comando do armador Carlos Arroyo, autor de 15 pontos e 11 assistências. Larry Ayuso contribuiu com 16 pontos, enquanto o pivô Daniel Santiago chegou ao duplo-duplo com 15 pontos e 11 rebotes. Pelo México, o cestinha foi Romel Beck, com 23 pontos.
Desde a apresentação dos jogadores, a torcida porto-riquenha gritava sem parar. Com seus chamativos uniformes azuis e vermelhos, os atletas retribuíam com acenos. Quando a bola subiu, a retribuição demorou um pouco mais. Foi preciso esperar um minuto e meio até a primeira cesta, do gigante Peter John Ramos, que quase fez o ginásio ir abaixo. Também foram de Ramos os quatro pontos seguintes, mas os mexicanos não estavam dispostos a entrar na dança da torcida. O primeiro quarto terminou equilibrado, com o empate em 19 a 19.
No segundo período, a torcida gritou ainda mais. A cada cesta de Larry Ayuso ou Carlos Arroyo, o ginásio explodia em festa. O México, no entanto, continuava se recusando a participar da confraternização. No intervalo, os visitantes lideravam por 42 a 38.
Na volta do vestiário, o cenário mudou. Os porto-riquenhos finalmente responderam aos apelos da torcida e deram um show na parcial, com 23 a 9. No último lance do terceiro período, o pivô Daniel Santiago recebeu a bola no contra-ataque, partiu sozinho e enterrou. Delírio nas arquibancadas, com os torcedores gritando, balançando bastões infláveis e batendo os pés no chão.
O México ainda fez 6 a 0 no início do último quarto, mas a reação não se concluiu. Com a cabeça no lugar, os donos da festa garantiram a vitória e ainda tripudiaram com tiros certeiros da linha de três. No primeiro dia da Copa América, os torcedores voltaram para casa com motivos de sobra para sorrir.