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Dentro do possível, atuação satisfaz os jogadores do Galo

Terra

A vaga na segunda fase da Copa Sul-americana pode estar difícil de ser alcançada, mas o saldo dos jogadores do Atlético-MG é positivo depois do empate por 1 a 1 no jogo de ida, contra o Goiás. Com um time cheio de reservas e com alguns juniores, o Galo equilibrou o jogo contra uma das melhores equipes do país.

"O Goiás é o segundo colocado no Campeonato Brasileiro, veio com o time completo. A gente treinou uma vez junto. Mas quando a gente entra em campo, é a camisa do Atlético que está sendo representada e a gente não pode olhar por este lado", ponderou o meia Tchô.

É claro que os jogadores tentaram vencer e fizeram o possível, mas havia a consciência de como esta era uma partida complicada. "Para um time que jogou pela primeira vez junto, está de parabéns todo mundo", acrescentou o zagueiro Alex Bruno.

O árbitro colombiano Wilmar Roldán teve sua parcela de participação no placar final. Ele foi rigoroso na expulsão do esmeraldino Iarley, no primeiro tempo, e do alvinegro Pedro Oldoni, no segundo. Também exagerou ao marcar pênalti do volante Renan em Everton, no lance que deu origem ao gol de empate do Goiás.

"Eu acho que a gente fez um bom jogo. Mesmo quando estava 11 contra 11, a gente conseguiu ter as melhores chances de gol. O que faltou foi ter um pouquinho mais o controle, parar as jogadas quando estava 1 a 0, ali no finalzinho. E o lance do pênalti foi muito duvidoso, a gente tem que rever", resumiu o volante.

Por tudo isto, a fala de Renan Oliveira é a que melhor resume o sentimento atleticano depois da partida: "Agora é esquecer este jogo e pensar somente no Campeonato Brasileiro para que possamos retomar a caminhada de vitórias", disse o meia, ciente da necessidade de voltar a vencer no Brasileirão. Antes líder, o Galo é, no momento, o sexto colocado.
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