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Suplentes já movimentam apoio para assumirem cargos com eleição suplementar ao Senado

Da Redação - Carlos Gustavo Dorileo

Atentos à eleição suplementar para o Senado aberta com a cassação de Selma Arruda (PODE) no final do ano passado, os suplentes que pleiteiam assumir a vaga de possíveis candidatos que pretendem entrar na disputa já movimentam apoio neste começo de ano.

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A superintendente do Procon de Mato Grosso, Gisela Simona (Pros), que conquistou mais de 50 mil votos e é a primeira suplente em uma coligação que elegeu quatro deputados federais, já avalia não entrar na disputa pela vaga do Senado e pode apoiar nomes como o de José Mederios (PODE) ou de Rosa Neide (PT). Se um deles for eleito, Fisela consegue uma vaga no Congresso Nacional.

O também suplente de deputado federal Valternir Pereira (MDB), que já chegou a assumir o cargo nesta legislatura, também pretende apoiar incondicionalmente seus correligionários Juarez Costa ou Carlos Bezerra na disputa pelo Senado, para retornar à Câmara dos Deputados.

Cotado para ser o candidato da região Oeste para o Senado, o deputado federal Leonardo Albuquerque (SD) também deve receber apoio de seu primeiro suplente, o empresário Vander Masson (PSDB).

Já o ex-deputado federal Victório Galli (PATRI), que já tem manifestado o desejo em disputar a vaga para o Senado, não ficaria infeliz em ver o ex-correligionário Nelson Barbudo (PSL) vencer a eleição suplementar, deixando seu cargo na Câmara em aberto.

O vice-prefeito de Nova Mutum, Leandro Félix (DC), também tem acompanhado a já anunciada pré-candidatura do deputado estadual Elizeu Nascimento (DC), para conseguir a cadeira no Legislativo estadual.

A eleição suplementar deve ser definida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) somente após a Mesa Diretora do Senado oficializar a determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que cassou o mandato da senadora Selma Arruda pelas irregularidades de caixa 2 e abuso de poder econômico em sua campanha em 2018.
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