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Deputado alerta para “ano difícil” e diz que gestão de Mendes vai aumentar “fome e miséria” no Estado
Da Redação - Érika Oliveira
Embora dispense a pecha de oposição ao Governo, o deputado Elizeu Nascimento (DC) fez duras críticas ao Executivo, através de suas redes sociais, na noite deste domingo (05). Relembrando ações adotadas em 2019, o parlamentar prenunciou um “ano difícil” pela frente, reclamou da falta de diálogo com o governador Mauro Mendes (DEM) – que segundo ele só recebe em seu gabinete os “amigos do rei” – e disparou: “não podemos permitir que nosso estado aumente a fome e a miséria”.
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“Teremos uma semana difícil e um ano complicado com um Governo que não aceita opinião e que não ouve as pessoas. Não dialoga com entidades representativas de classes trabalhadoras e sociais, um Governo de Estado que discrimina uma parte de deputados e que recebe apenas os amigos do rei. Um Governo de Estado que tenta a todo custo emplacar seus desejos tributários pessoais a uma parte da sociedade que não tem os mesmos benefícios que uma meia dúzia de barões que segue imunizada”, escreveu o parlamentar, relembrando a revalidação de incentivos fiscais que embutiu uma minirreforma administrativa no Estado, no ano passado.
Elizeu faz parte do grupo de oito deputados que votaram contra a minirreforma. Além dele, também foram contrários Wilson Santos (PSDB), Delegado Claudinei (PSL), Lúdio Cabral (PT), Silvio Favero (PSL), Xuxu Dalmolin (PSC), Ulysses Moraes (DC) e Faissal Calil (PV).
A minirreforma tributária do Governo foi acoplada ao projeto de revalidação dos incentivos. O texto não criou novos tributos, mas modificou as alíquotas de contribuição do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para alguns setores. As novas regras passam a valer a partir deste mês.
Conforme divulgado por Olhar Direto, diversos setores, entre eles de medicamentos, construção e até de supermercados anunciaram aumentos em seu produtos que podem chegar até 35%. Para Elizeu, as ações de Mendes podem aumentar “a fome e a miséria” no Estado.
“A sociedade mato-grossense pode esperar apenas o pior. Espere apenas as leis da mordaça de um Governo que governa para meia dúzia de ricos ficarem mais ricos e milhares de mato-grossenses ficarem mais pobres com aumento de impostos em áreas como remédio, etanol, alimentos, material de construção e outros como aumento de taxas do Detran. Votei contra toda essa patifaria”, destacou o deputado, em sua publicação.
“Lamentável um Governo que deixa o oportunismo falar mais alto e a discriminação a quem defende os interesses da sociedade num todo. Eu não me canso de dizer que um dos caminhos é o corte de benefícios fiscais de isenção de impostos a uma banca de bacanas "amigos do rei", mas o Governo insiste em criar mais impostos e aumentar os que já temos vigente. A nossa população mais humilde vai pagar uma conta que não lhes compete. Peço a Deus sabedoria ao governador e que este reflita sobre suas decisões e seus planejamentos. Não sou inimigo do Governo, não sou oposição e nem situação do Governo, sou um defensor dos menos favorecidos. Não podemos permitir que nosso Estado aumente a fome e a miséria”, acrescentou Elizeu.
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Elizeu faz parte do grupo de oito deputados que votaram contra a minirreforma. Além dele, também foram contrários Wilson Santos (PSDB), Delegado Claudinei (PSL), Lúdio Cabral (PT), Silvio Favero (PSL), Xuxu Dalmolin (PSC), Ulysses Moraes (DC) e Faissal Calil (PV).
A minirreforma tributária do Governo foi acoplada ao projeto de revalidação dos incentivos. O texto não criou novos tributos, mas modificou as alíquotas de contribuição do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para alguns setores. As novas regras passam a valer a partir deste mês.
Conforme divulgado por Olhar Direto, diversos setores, entre eles de medicamentos, construção e até de supermercados anunciaram aumentos em seu produtos que podem chegar até 35%. Para Elizeu, as ações de Mendes podem aumentar “a fome e a miséria” no Estado.
“A sociedade mato-grossense pode esperar apenas o pior. Espere apenas as leis da mordaça de um Governo que governa para meia dúzia de ricos ficarem mais ricos e milhares de mato-grossenses ficarem mais pobres com aumento de impostos em áreas como remédio, etanol, alimentos, material de construção e outros como aumento de taxas do Detran. Votei contra toda essa patifaria”, destacou o deputado, em sua publicação.
“Lamentável um Governo que deixa o oportunismo falar mais alto e a discriminação a quem defende os interesses da sociedade num todo. Eu não me canso de dizer que um dos caminhos é o corte de benefícios fiscais de isenção de impostos a uma banca de bacanas "amigos do rei", mas o Governo insiste em criar mais impostos e aumentar os que já temos vigente. A nossa população mais humilde vai pagar uma conta que não lhes compete. Peço a Deus sabedoria ao governador e que este reflita sobre suas decisões e seus planejamentos. Não sou inimigo do Governo, não sou oposição e nem situação do Governo, sou um defensor dos menos favorecidos. Não podemos permitir que nosso Estado aumente a fome e a miséria”, acrescentou Elizeu.