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Wilson costura com governo alternativa à Cota Zero que libera dourado e proíbe espécies ameaçadas

Da Redação - José Lucas Salvani

Uma das propostas alternativas à Cota Zero defende a liberação do dourado, mas a proibição de espécies ameaçadas. A proposta é dos pescadores profissionais e amadores de Mato Grosso e foi entregue ao secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, pelo deputado estadual Wilson Santos (PSDB), nesta terça-feira (28). Uma outra alternativa foi proposta pelos lojistas.

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A proposta dos pescadores defende manter cinco quilos de pesca ou um exemplar para o pescador amador capturar e transportar e independentemente de cota. A pesca da piranha seria permitida para geral um controle ambiental.

Ainda consta a defesa pela proibição de pesca de espécies ameaçadas, degradadas e de valor aquisitivo considerado, por meio de estudos científicos e de análise técnica; a liberação do dourado; a criação de um programa técnico para soltura de alevino nos rios mato-grossenses para prever o repovoamento das espécies nestes rios em conjunto com estudos técnicos.

Já a proposta dos lojistas inclui a criação do programa Sema Itinerante ou Polícia Ambiental Itinerante, criação de um programa técnico para soltura de alevinos nos rios mato-grossenses e a proibição por meio de estudos técnicos científicos da pesca de espécies ameaçadas, porém, com a autorização de pesca do peixe dourado.

O projeto de lei 666/2019 prevê a proibição do abate e transporte de peixe nos rios de Mato Grosso, durante cinco anos, a partir de janeiro de 2020. Ou seja, será proibido transportar, armazenar ou comercializar qualquer peixe pescado nos rios de Mato Grosso – independente da medida, espécie ou época do ano. 
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