Funcionários de supermercados, farmácias e outros setores que não são da Saúde têm encontrado dificuldades em ir para o trabalho em Cuiabá. Uma decisão da Justiça, deste domingo (22), derrubou um decreto do prefeito Emanuel Pinheiro, que suspendia 100% do funcionamento do transporte coletivo na capital. A Justiça determinou a garantia de um terço da frota de ônibus. Apesar do Governo do Estado ter comunicado que o transporte coletivo seria garantido para servidores da segurança, abastecimento público de alimentos e medicamentos e demais serviços públicos essenciais, funcionários destes setores têm encontrado dificuldade para ir trabalhar, já que identificações profissionais têm sido exigidas nos ônibus, sendo permitida a entrada apenas de profissionais da saúde.