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Prefeito garante que projeto aprovado na Câmara é fôlego para caixa e não trará risco para o município

Da Redação - Max Aguiar

Após ser criticado pelo bloco de oposição da Câmara de Cuiabá, que aprovou o projeto do próprio Executivo que autoriza o prefeito a não pagar a contribuição previdenciária patronal de fevereiro a novembro deste ano, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) respondeu que alguns vereadores são totalmente despreparados para comentar um assunto que envolve toda população nesse período de pandemia.

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Conforme o prefeito explicou no Jornal da Pan, da Rádio Jovem Pan de Cuiabá, o que foi aprovado, com 14 votos favoráveis, é uma medida legal imposta pelo Governo Federal para os municípios terem um "fôlego" no caixa durante esse período de pandemia.

"Alguns membros da oposição ou são desespreparados ou agem de má fé para tentar jogar a sociedade contra a gestão municipal. O que foi aprovado é uma medida legal e moral que está sendo feita durante a pandemia. Esse ato é contemplada por uma medida do governo federal. Os municípios estados precisam ter folga no caixa. Praticamente todos usaram. Eles não sabem o que falam. Nessa pandemia tivemos R$ 81 milhões a menos para manter os serviços essenciais", comentou o prefeito.

O projeto aprovado deixa o prefeito 10 meses sem precisar depositar o valor previdenciário aos funcionários públicos de Cuiabá. O projeto ainda prevê que os valores suspensos neste período, serão quitados de maneira parcelada, em até 60 vezes. 

"Estamos com a folha salarial em dia. Obras sendo entregues. Mas nada vai atrapalhar o compromisso com a sociedade. Devido a redução das atividades economica do país, Cuiabá perdeu R$ 81 milhões na pandemia. A gestão está reduzindo ao máximo sem causar prejuízo para a população. Entretanto essa economia causa uma sobrecarga na saúde, por isso os estados e municípios tiveram que aprovar esse projeto. Os aportes continuarão sendo feito. E um projeto como esse causa Risco zero ao município. não vai ter risco para inativos", garantiu o prefeito. 
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