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Vargas lança candidatura a prefeito de VG e promete resolver o problema da água sem privatizar
Da Redação - Isabela Mercuri
O empresário Flávio Vargas (PSB) prometeu resolver o problema da água em Várzea Grande já no primeiro ano de gestão, e sem privatizar. Segundo ele, “só privatiza quem não sabe administrar”. A declaração foi dada na convenção do partido em Várzea Grande, na noite desta quarta-feira (16). No evento, o empresário chegou cercado de apoiadores, como o deputado estadual Max Russi (PSB), o candidato ao Senado Euclides Ribeiros (Avante) e a candidata a prefeita de Cuiabá, Gisela Simona (Pros).
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"É uma vergonha não terem resolvido a água em Várzea Grande", dispara Flávio Frical
“Nós temos projeto para a água que no primeiro ano vamos resolver. Privatizar é só pra quem não sabe administrar. Nós vamos gerir o DAE como [se fosse] uma empresa, que vai resolver os problemas da Várzea Grande”, garantiu.
Vargas foi um crítico ferrenho da gestão dos Campos, principalmente em relação à falta de água em Várzea Grande, desde que se lançou pré-candidato. Ele ainda foi chamado de ‘aventureiro’ pela prefeita Lucimar, mas rebateu:
“Ela tem direito de falar o que ela quiser, mas eu cheguei aqui há 40 anos, construí minha história aqui, minha empresa, minha família. Realmente eu trabalho, gero empregos aqui há 25 anos gerando emprego e renda na cidade dela, então eu acho que equivocadamente ela ta me chamando de aventureiro, mas eu me sinto realmente um várzea-grandense de coração e um várzea-grandense de fato”, afirmou.
Sobre o adversário Emanuel Pinheiro Neto (PTB), o “Emanuelzinho”, Frical disse que a candidatura é correta, mas não é justa. “Eu acho que ele pode vir, como todos que querem o melhor pra Várzea Grande, mas ele nunca conviveu, não sabe dos problemas da nossa cidade, nunca teve nada aqui, nunca trabalhou aqui, não sabe da nossa realidade. Eu acho que é correto, mas não é justo”.
Frical conta com apoio de treze partidos em sua eleição. O vice-candidato é Coronel Zilmar, do PSL, que antes havia sido cotado para a primeira suplência de Elizeu Nascimento (DC) na candidatura ao Senado.
“Estamos numa linha de pensamento pra mudar a cidade. A gente não teve promessa de cargo, não teve oferta de dinheiro, não teve nada. Tudo foi numa linha de pensamento de quem pensa igual a mim. Todos que estão aí vieram em cima de um ideal, um desejo de mudar a cidade”, finalizou.
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Vargas foi um crítico ferrenho da gestão dos Campos, principalmente em relação à falta de água em Várzea Grande, desde que se lançou pré-candidato. Ele ainda foi chamado de ‘aventureiro’ pela prefeita Lucimar, mas rebateu:
“Ela tem direito de falar o que ela quiser, mas eu cheguei aqui há 40 anos, construí minha história aqui, minha empresa, minha família. Realmente eu trabalho, gero empregos aqui há 25 anos gerando emprego e renda na cidade dela, então eu acho que equivocadamente ela ta me chamando de aventureiro, mas eu me sinto realmente um várzea-grandense de coração e um várzea-grandense de fato”, afirmou.
Sobre o adversário Emanuel Pinheiro Neto (PTB), o “Emanuelzinho”, Frical disse que a candidatura é correta, mas não é justa. “Eu acho que ele pode vir, como todos que querem o melhor pra Várzea Grande, mas ele nunca conviveu, não sabe dos problemas da nossa cidade, nunca teve nada aqui, nunca trabalhou aqui, não sabe da nossa realidade. Eu acho que é correto, mas não é justo”.
Frical conta com apoio de treze partidos em sua eleição. O vice-candidato é Coronel Zilmar, do PSL, que antes havia sido cotado para a primeira suplência de Elizeu Nascimento (DC) na candidatura ao Senado.
“Estamos numa linha de pensamento pra mudar a cidade. A gente não teve promessa de cargo, não teve oferta de dinheiro, não teve nada. Tudo foi numa linha de pensamento de quem pensa igual a mim. Todos que estão aí vieram em cima de um ideal, um desejo de mudar a cidade”, finalizou.