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Candidato do Novo ao Senado diz que população cansou de ‘clãs’ que dominam a política: “é apenas o começo”
Da Redação - Isabela Mercuri
O candidato do Partido Novo ao Senado Federal, Feliciano Azuaga, afirmou que a população está cansada dos mesmos ‘clãs regionais que dominam a política do estado de Mato Grosso há mais de décadas’, e que isto é um indicativo do sucesso das campanhas de seu partido. “Nós esperamos que continuamos crescendo nos próximos anos, e que essa tendência não vai parar aqui, é apenas o começo”, afirmou, pouco depois de votar em Cuiabá.
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Feliciano disputou sua primeira eleição nesta suplementar ao Senado. Segundo ele, a expectativa é positiva. “Essa expectativa vai se concretizar porque deu para perceber nessa campanha que o eleitor quer um novo tipo de cultura política. Ele está muito mais participativo, ele está bem informado, ele está em busca de propostas, ideias que resolvam seus problemas no dia a dia, e vai ser um recado para a política tradicional que o eleitor vai dar nas urnas, que ele está cansado de bravata, ele está cansado de discurso fácil, ele está cansado de ver os mesmos políticos que fazem rodízio de dois em dois anos voltarem para fazer as mesmas promessas”, comemorou.
O candidato não fez previsões, mas afirmou que sua campanha mostrou ser possível concorrer a um cargo majoritário mesmo sem usar dinheiro público. “Nossa campanha tentou mostrar que é possível sim fazer uma campanha diferente. Primeira coisa diferente é não usar recurso público, é possível fazer uma campanha majoritária sem usar dinheiro do cidadão, esse dinheiro deveria estar indo para saúde, segurança e educação, não para pagar campanha eleitoral”, afirmou.
“A gente também concentrou a campanha nos principais polos do estado, principalmente na baixada cuiabana, na região norte do estado, na região do Vale do Araguaia, na região sul do estado e foi importantíssimo porque a gente observou, e nós conseguimos identificar também que as pessoas querem mudança nessa região, as pessoas estão cansadas daqueles clãs regionais que dominam a política do estado de Mato Grosso há mais de décadas, então essa foi uma campanha baseada em voluntariado, baseada em propostas, baseada em ideias, baseada em uma alternativa de financiamento de política partidária que se mostrou eficiente, que se mostrou uma alternativa viável ao eleitor de Mato Grosso”, completou o candidato.
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O candidato não fez previsões, mas afirmou que sua campanha mostrou ser possível concorrer a um cargo majoritário mesmo sem usar dinheiro público. “Nossa campanha tentou mostrar que é possível sim fazer uma campanha diferente. Primeira coisa diferente é não usar recurso público, é possível fazer uma campanha majoritária sem usar dinheiro do cidadão, esse dinheiro deveria estar indo para saúde, segurança e educação, não para pagar campanha eleitoral”, afirmou.
“A gente também concentrou a campanha nos principais polos do estado, principalmente na baixada cuiabana, na região norte do estado, na região do Vale do Araguaia, na região sul do estado e foi importantíssimo porque a gente observou, e nós conseguimos identificar também que as pessoas querem mudança nessa região, as pessoas estão cansadas daqueles clãs regionais que dominam a política do estado de Mato Grosso há mais de décadas, então essa foi uma campanha baseada em voluntariado, baseada em propostas, baseada em ideias, baseada em uma alternativa de financiamento de política partidária que se mostrou eficiente, que se mostrou uma alternativa viável ao eleitor de Mato Grosso”, completou o candidato.