Um grupo de caminhoneiros, encabeçado por uma entidade pouco representativa dentre a categoria, tenta mobilizar para uma paralisação nacional em 1º de fevereiro. O governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou algumas medidas para tentar evitar a greve. Os caminhoneiros reclamam dos preços do diesel e pedem o fim da política de preços da Petrobras, que permite a oscilação dos preços dos combustíveis de acordo com a variação do dólar e do petróleo no mercado internacional. Também pedem o aumento da tabela do frete mínimo e direito a aposentadoria especial para a categoria, dentre outras reivindicações. Nos últimos dias, Bolsonaro já cedeu a algumas pressões e até os incluiu no grupo que terá prioridade na vacinação contra a Covid-19. Vale lembrar que a última paralisação causou desabastecimento em várias áreas e abriu uma crise sem precedentes em todo o país.