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Jornalista de Cuiabá apresenta o BRT de Belo Horizonte: tarifa mais cara que VLT de Cuiabá
Da Redação - Vinicius Mendes
O jornalista cuiabano Alexandre Aprá, do Isso é Notícia, apresentou como funciona o sistema de Bus Rapid Transit (BRT) em Belo Horizonte (MG). Ele está viajando por algumas cidades do Brasil para conhecer e mostrar como funciona o sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e o de BRT já instalados pelo país. Na capital mineira a tarifa do BRT é de R$ 5,85, valor maior do que seria no VLT de Cuiabá (R$ 5,28). Na proposta do governador Mauro Mendes a tarifa para o BRT de Cuiabá e Várzea Grande será de R$ 3,04.
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Diferente da visita de Teresina (PI) e Maceió (AL), desta vez o jornalista não gravou um trecho de dentro do veículo, segundo ele por medidas de segurança, já que os ônibus estavam mais lotados e não havia presença de policiais, como nas estações do VLT das cidades que visitou.
Aprá explicou que o BRT de Belo Horizonte, assim como o VLT de Cuiabá, também foi uma das obras para a Copa do Mundo de 2014. O “sistema móvel”, como também é chamado, começou a ser construído em 2010. O BRT da capital mineira tem um traçado parecido com o do VLT de Cuiabá, pois corta as principais vias da cidade.
O sistema possui quatro faixas, duas para cada sentido, evitando assim congestionamentos. Aprá lembrou que esta é uma diferença em comparação ao projeto apresentado pelo governador Mauro Mendes, que ilustrou apenas uma faixa para o BRT na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA).
No BRT de Belo Horizonte passam 29 linhas municipais, que possuem 420 ônibus, e 26 linhas metropolitanas intermunicipais, que possuem 288 ônibus. Os ônibus nestas avenidas também passam pelas vias de fora do corredor exclusivo. Diariamente são transportados 500 mil usuários.
O modal liga quatro cidades da região metropolitana, sendo Belo Horizonte, Ribeirão das Neves, Santa Luzia e Vespasiano. A tarifa é a mais cara até o momento, em comparação com os VLTs de Teresina (R$ 1) e Maceió (R$ 2). Em Cuiabá o VLT teria tarifa de R$ 5,28 e o BRT deve custar R$ 3,04.
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Aprá explicou que o BRT de Belo Horizonte, assim como o VLT de Cuiabá, também foi uma das obras para a Copa do Mundo de 2014. O “sistema móvel”, como também é chamado, começou a ser construído em 2010. O BRT da capital mineira tem um traçado parecido com o do VLT de Cuiabá, pois corta as principais vias da cidade.
O sistema possui quatro faixas, duas para cada sentido, evitando assim congestionamentos. Aprá lembrou que esta é uma diferença em comparação ao projeto apresentado pelo governador Mauro Mendes, que ilustrou apenas uma faixa para o BRT na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA).
No BRT de Belo Horizonte passam 29 linhas municipais, que possuem 420 ônibus, e 26 linhas metropolitanas intermunicipais, que possuem 288 ônibus. Os ônibus nestas avenidas também passam pelas vias de fora do corredor exclusivo. Diariamente são transportados 500 mil usuários.
O modal liga quatro cidades da região metropolitana, sendo Belo Horizonte, Ribeirão das Neves, Santa Luzia e Vespasiano. A tarifa é a mais cara até o momento, em comparação com os VLTs de Teresina (R$ 1) e Maceió (R$ 2). Em Cuiabá o VLT teria tarifa de R$ 5,28 e o BRT deve custar R$ 3,04.